Estrutura do balanço: activo
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Ao analisar os dados trimestrais referentes aos ativos, observa-se uma tendência de mudança na composição do ativo total ao longo do período avaliado. Nos primeiros trimestres, a maior parcela do ativo era composta por títulos e valores mobiliários de curto prazo, variando aproximadamente entre 26% e 43%. Essa proporção apresenta uma tendência de declínio a partir do final de 2017, chegando a cerca de 17% a 26% no último trimestre de 2022. Esse movimento sugere uma redução na participação de ativos de curto prazo em relação ao todo.
Por outro lado, a porção de ativos de longo prazo mostra crescimento ao longo do período, passando de valores próximos de 0,84% em meados de 2016 para cerca de 13% a 21% em 2022. Destaca-se uma elevação mais acentuada a partir de 2018, indicando uma possível estratégia de alongamento do perfil de investimentos ou uma mudança na estrutura de ativos da companhia, com maior participação de títulos de longo prazo e bens de equipamentos líquidos.
Os títulos e valores mobiliários de longo prazo, inicialmente ausentes ou com baixa participação, aumentam significativamente a partir de 2017, chegando a representar cerca de 13% a 17% do ativo total em 2022, confirmando o movimento de diversificação da carteira de ativos para um horizonte mais de longo prazo.
Quanto às demais categorias, os componentes do ativo circulante, como caixa e equivalentes de caixa, mantêm uma participação variável, oscilando entre aproximadamente 5% e 17%, com uma tendência de aumento em alguns períodos mais recentes, especialmente a partir de 2020. As contas a receber, líquidas, e as existências líquidas apresentam relativa estabilidade, com pequenas oscilações, mantendo-se em torno de 5% a 10% do ativo total.
Em relação aos ativos não circulantes, há uma diminuição na participação de itens como a boa vontade e outros ativos intangíveis líquidos, que inicialmente representam uma parcela considerável, mas tendem a diminuir ou estabilizar ao longo do tempo, enquanto ativos de longo prazo aumentam consistentemente. Essa mudança pode refletir uma reestruturação, incluindo maior foco em ativos tangíveis de longo prazo e uma redução na relevância de ativos intangíveis no balanço patrimonial.
Portanto, o padrão geral indica uma shifts de uma composição mais dependente de ativos circulantes e títulos de curto prazo para uma estrutura com maior concentração de ativos de longo prazo, incluindo títulos de longo prazo e bens de equipamentos. Essa evolução pode estar relacionada a estratégias de gestão de liquidez, diversificação de investimentos ou mudanças na estrutura operacional ao longo do período avaliado.