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- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados financeiros observados ao longo do período, nota-se uma estabilidade constante na proporção de vendas líquidas atribuída às vendas líquidas em si, indicando uma uniformidade na base de vendas ao longo dos trimestres.
O custo das vendas apresentou variações perceptíveis, oscilando entre aproximadamente -33,53% a -43,99% das vendas líquidas, com um pico negativo nos últimos três meses de 2018, sugerindo aumento relativo nos custos ou possível impacto de itens pontuais. Essa flutuação impactou diretamente a margem bruta, que variou de cerca de 56% a 66%, indicando momentos de maior eficiência operacional e períodos de menor rentabilidade bruta.
As despesas de pesquisa, desenvolvimento e engenharia apresentaram uma tendência geral de incremento percentual, especialmente no segundo semestre de 2021 e início de 2022, atingindo até aproximadamente 9,66% das vendas líquidas. Esta elevação pode refletir um maior investimento em inovação e desenvolvimento de novos produtos. Por outro lado, durante o período, algumas oscilações menores ocorreram, evidenciando ajustes na alocação de recursos.
As despesas com vendas, gerais e administrativas demonstraram uma maior volatilidade, com valores variando de aproximadamente -33,29% a -44,32%. Destaca-se uma redução significativa no último trimestre de 2019 e uma recuperação nos seguintes períodos, indicando possível otimização de custos ou mudanças na estratégia operacional.
As taxas de recall tiveram variações consideráveis, especialmente entre 2017 e 2019, com picos negativos que indicam aumento na frequência ou impacto de recalls nesse período. Essas flutuações refletem questões relacionadas à qualidade de produto ou processos de garantia, bem como possíveis impactos financeiros associados.
A amortização de ativos intangíveis permaneceu relativamente constante, variando moderadamente ao redor de 2,7% a 3,98% das vendas líquidas, sinalizando uma prática de amortização estável ao longo das demonstrações.
As despesas operacionais tiveram um padrão de variação que mostra momentos de aumento acentuado, especialmente nos últimos meses de 2019 e início de 2020, chegando a representar até 56,73% das vendas líquidas, possivelmente refletindo ajustes estratégicos ou investimentos em infraestrutura e pessoal.
O resultado operacional apresentou também variações relevantes. Destaca-se um ponto de prejuízo no início de 2020, especificamente no trimestre de março de 2020, alcance de -0,72% das vendas, indicando impacto de fatores temporários ou despesas extraordinárias. Os demais períodos mostraram uma margem positiva, com picos de até 22,99%, sugerindo ciclos de maior e menor eficiência operacional.
As demais receitas e despesas líquidas apresentaram valores relativamente constantes, com pequenas oscilações negativas, reforçando a estabilidade desse item ao longo do tempo.
No âmbito do lucro antes dos impostos, notam-se picos de valorização, especialmente no fim de 2019 e no primeiro trimestre de 2020, momento em que atingiu aproximadamente 22,66% a 20,87%, possibilitando maior robustez na geração de resultados antes dos efeitos fiscais. No entanto, no segundo trimestre de 2020, houve uma queda significativa para -3,15%, refletindo possivelmente eventos extraordinários ou despesas eventuais.
Finalmente, o lucro líquido apresentou uma retomada após períodos de prejuízo, atingindo máximas próximas de 54,48% no primeiro trimestre de 2019 e voltando a níveis positivos após recessos trimestrais, destacando a resiliência da firma na recuperação de sua rentabilidade ao longo do período analisado. Durante alguns meses de 2020, o impacto do contexto econômico e de despesas extraordinárias resultou em prejuízos, mas houve recuperação subsequente.