Stryker Corp. (NYSE:SYK)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, começando em 4,6% em 2017 e atingindo um pico de 13,05% em 2018. Desde então, houve uma diminuição até 6,9% em 2019, seguida por uma nova redução para 4,66% em 2020. Em 2021, o ROA recuou levemente para 5,76%, indicando uma recuperação parcial, embora os níveis não tenham retornado ao pico de 2018. Essa evolução sugere períodos de melhora significativa na eficiência de utilização dos ativos, especialmente em 2018, mas também momentos de retração nos anos subsequentes.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, observou-se uma tendência de aumento de 2,23 em 2017 para 2,62 em 2020, indicando um aumento na dependência de financiamento externo ao longo desse período. Em 2021, houve uma redução para 2,33, o que representa uma ligeira diminuição na alavancagem em relação ao ano anterior, uma possível estratégia de diminuição do risco financeiro ou reajuste na estrutura de capital.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) destacou-se por sua alta volatilidade. Após uma baixa de 10,23% em 2017, o índice disparou para 30,29% em 2018, refletindo um aumento expressivo na rentabilidade do patrimônio. Depois, declinou para 16,26% em 2019, continuando a diminuir para 12,22% em 2020, antes de um pequeno aumento para 13,4% em 2021. Essas variações indicam que, embora a rentabilidade do patrimônio tenha experimentado altos em 2018, ela estabilizou em patamares mais baixos nos anos seguintes, sugerindo ciclos de desempenho que podem estar relacionados a mudanças estratégicas ou condições de mercado.

Índice de margem de lucro líquido

Durante o período analisado, o índice de margem de lucro líquido apresentou variações significativas. Houve um aumento expressivo de 8,2% em 2017 para 26,12% em 2018, indicando uma melhora substancial na rentabilidade líquida. A partir de 2018, ocorreu uma redução para 13,99% em 2019, seguida por uma nova diminuição para 11,14% em 2020. Em 2021, a margem aumentou marginalmente para 11,66%, mantendo uma tendência de estabilização após o declínio ocorrido em 2019 e 2020.

Índice de giro de ativos

Este índice demonstra uma leve tendência de declínio ao longo do período, passando de 0,56 em 2017 para valores abaixo de 0,5 a partir de 2018, permanecendo próximo de 0,49 e 0,42 entre 2019 e 2020. Em 2021, houve um aumento para 0,49, indicando uma recuperação ou estabilização na eficiência de utilização dos ativos na geração de receitas.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira manteve uma tendência de aumento de 2,23 em 2017 para 2,62 em 2020, refletindo uma maior utilização de dívida na estrutura de capital da empresa. Em 2021, essa alavancagem reduziu-se ligeiramente para 2,33, indicando uma possível redução no grau de endividamento ou ajuste na estrutura de capital.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador demonstra uma evolução marcada por alta em 2018, atingindo 30,29%, comparado a 10,23% em 2017. Houve, posteriormente, uma queda para 16,26% em 2019 e uma redução adicional em 2020, para 12,22%. Em 2021, o ROE apresentou uma melhora moderada para 13,4%, embora ainda esteja abaixo do pico observado em 2018, indicando maior volatilidade na rentabilidade do patrimônio líquido ao longo dos anos.

O índice de carga tributária apresentou variações ao longo dos anos analisados. Houve um aumento expressivo de 0,49 em 2017 para 1,51 em 2018, seguido por uma redução para 0,81 em 2019. Nos anos seguintes, o índice permaneceu relativamente estável, chegando a aproximadamente 0,87 em 2021. Essa variação pode indicar alterações na carga fiscal ou na forma de apuração dos impostos, afetando a proporção entre despesas tributárias e o resultado operacional.

O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente constante, com pequenas variações entre 0,89 e 0,90 de 2017 a 2019, e uma ligeira redução para 0,86 em 2020, retornando a 0,87 em 2021. Essa estabilidade sugere uma manutenção consistente da estrutura de endividamento e dos custos relacionados ao financiamento ao longo do período.

A margem EBIT apresentou um crescimento de 18,56% em 2017 para 19,26% em 2018, atingindo o pico nesse período. A partir de então, houve uma ligeira redução para 19,14% em 2019, seguida por quedas mais acentuadas para 15,81% em 2020 e 15,3% em 2021. Essa tendência indica uma diminuição na eficiência operacional ou aumento de custos que impactaram a margem de lucro antes de juros e impostos.

O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de declínio até 2020, passando de 0,56 em 2017 para 0,42 em 2020, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2021, houve uma recuperação para 0,49, indicando uma leve melhora na eficiência operacional.

A alavancagem financeira apresentou crescimento contínuo até 2019, atingindo 2,36, antes de uma redução para 2,33 em 2020. Essa variável indica a proporção de endividamento em relação ao patrimônio, e a sua variação sugere uma intensificação do uso de dívida até 2019, seguida de um ajuste ou redução no endividamento em 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma alta significativa de 10,23% em 2017 para 30,29% em 2018, indicando um período de grande eficiência na geração de lucros sobre o patrimônio. Em 2019, o ROE caiu para 16,26%, e continuou a diminuir em 2020 e 2021, chegando a 13,4%, o que pode refletir uma redução na rentabilidade ou maior volume de investimentos, impactando a rentabilidade relativa do patrimônio.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma significativa elevação entre 2017 e 2018, atingindo 26.12% de margem, uma valorização expressiva em relação aos 8.2% de 2017. Após esse pico, há uma redução em 2019, com a margem caindo para 13.99%, seguida de uma nova diminuição em 2020, chegando a 11.14%. Em 2021, há uma ligeira recuperação, com a margem atingindo 11.66%. Essas variações indicam uma melhora substancial na rentabilidade líquida em 2018, contudo, uma tendência de queda subsequente, ainda que com pequeno crescimento em 2021.

Índice de giro de ativos

O índice apresenta uma tendência de declínio ao longo do período, passando de 0.56 em 2017 para 0.5 em 2018, e posteriormente para 0.49 em 2019. Essa redução indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2020, o índice cai para 0.42, sinalizando uma possível deterioração na rotatividade dos ativos, mas em 2021 há uma recuperação, com o índice retornando a 0.49, mostrando uma leve melhora na gestão do ativo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta um aumento expressivo de 4.6% em 2017 para 13.05% em 2018, atingindo seu pico no período analisado. Após esse ponto alto, há uma queda para 6.9% em 2019, seguida de uma redução adicional para 4.66% em 2020. Em 2021, há uma recuperação parcial, com o índice atingindo 5.76%. Essa evolução sugere que, após o ótimo desempenho em 2018, a eficiência na geração de lucros a partir dos ativos diminuiu, embora haja sinais de melhora em 2021, aproximando-se do nível de 2020.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 0,49 em 2017 para 0,87 em 2021. Essa elevação indica um aumento na proporção de encargos tributários em relação à receita ou aos resultados antes dos impostos, sugerindo uma maior carga fiscal sobre a operação da empresa ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, apresentando ligeiras variações próximas de 0,89 em 2017 até 0,87 em 2021. Essa estabilidade sugere que os custos de financiamento por juros permaneceram controlados ao longo do período, sem sinais de aumento relevante ou redução significativa.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT apresentou uma leve diminuição de 18,56% em 2017 para 15,3% em 2021. Durante esse período, houve uma melhora inicial até 2018, com o índice atingindo 19,26%, mas subsequentemente ocorreu uma redução contínua, refletindo uma possível pressão sobre a rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos.

Índice de giro de ativos

O giro de ativos mostrou uma tendência de declínio, caindo de 0,56 em 2017 para 0,42 em 2020, antes de se recuperar para 0,49 em 2021. Essa redução indica que, em geral, a relação entre a receita gerada e o total de ativos diminuiu ao longo do tempo, sugerindo menor eficiência na utilização dos ativos durante os anos iniciais, seguida por uma melhora em 2021.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou alta significativa em 2018, atingindo 13,05%, após valores mais baixos em 2017 (4,6%) e uma redução subsequente para 6,9% em 2019. Nos anos seguintes, a rentabilidade dos ativos estabilizou em torno de 4,66% em 2020 e 5,76% em 2021, indicando uma recuperação marginal após a queda ocorrida em 2019. Esses dados refletem uma maior eficiência na utilização dos ativos em 2018, porém, uma tendência de estabilização ou ligeira melhora nos anos subsequentes.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de estabilização e certa variação nos principais indicadores ao longo do período de cinco anos.

O índice de carga tributária apresentou uma significativa elevação de 0,49 em 2017 para 1,51 em 2018, indicando um aumento considerável na carga fiscal relativa. A partir de 2018, o índice manteve-se em níveis próximos, entre 0,81 e 0,87, sugerindo uma estabilização na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro.

O rácio de encargos com juros permaneceu bastante estável ao longo do período, situando-se aproximadamente em 0,89 a 0,90, com uma ligeira variação em 2020 e 2021 (0,86 e 0,87, respectivamente). Este comportamento indica uma consistência no custo de endividamento da empresa ao longo dos anos analisados.

Quanto ao índice de margem EBIT, houve uma leve diminuição, iniciando em 18,56% em 2017 e alcançando 15,3% em 2021. Essa redução gradual sugere uma diminuição na eficiência operacional ou aumento dos custos operacionais ao longo do período, embora o nível ainda permaneça relativamente elevado.

Por fim, a margem de lucro líquido apresentou uma variação mais acentuada. Em 2018, atingiu um pico significativo de 26,12%, antes de diminuir para 13,99% em 2019, e posteriormente estabilizar-se em torno de 11% a 12%. Essa oscilação indica alterações na rentabilidade líquida, possivelmente influenciadas por fatores operacionais, fiscais ou financeiros específicos durante esses anos.