Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Paycom Software Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma evolução significativa na composição do passivo e do patrimônio líquido ao longo do tempo, refletindo mudanças estratégicas e operacionais na gestão financeira da empresa.
O percentual do passivo total e do patrimônio líquido referente às contas a pagar apresenta variações ao longo dos períodos, com uma tendência de estabilização próxima a 18-35%, sendo que os picos ocorrem em determinados trimestres como o terceiro de 2018 e o último de 2021, indicando momentos de aumento nas obrigações a fornecedores ou credores.
O imposto de renda a pagar demonstra uma participação variável sem uma tendência clara de aumento ou redução consistente ao longo do período, com picos observados em determinados trimestres, como o último de 2018 e o último de 2020, indicando períodos de maior incidência de obrigações fiscais diferidas.
As comissões e bônus acumulados apresentam uma tendência de aumento, especialmente nos períodos finais de 2018 e durante 2021, atingindo valores superiores a 50% do passivo total, o que sugere uma maior provisão ou acumulação de custos relacionados a incentivos e remunerações variável.
Por outro lado, a folha de pagamento acumulada e férias mostra uma tendência de crescimento mais consistente, chegando a representar até cerca de 1,26% do passivo no último período considerado, refletindo aumento nas obrigações de remuneração e benefícios relacionados à força de trabalho.
Os itens relacionados à receita diferida mostram níveis relativamente estáveis ao longo do tempo, com variações que indicam ajuste nas receitas diferidas de longo prazo, atingindo aproximadamente 0,59% do passivo em alguns períodos finais.
Quanto às dívidas de longo prazo, observa-se uma redução gradual na participação relativa no passivo total, caindo de aproximadamente 2,11% em 2018 para valores inferiores a 1% em 2022 e 2023, indicando uma possível amortização de dívidas ou refinanciamento de longo prazo. A parcela de dívidas de longo prazo menos a parcela corrente segue uma tendência de diminuição, reforçando essa observação.
O passivo de imposto de renda diferido apresenta pequenas oscilações, mantendo-se aproximadamente entre 2,48% e 5,4%, indicando estabilidade na provisão de obrigações fiscais diferidas.
O passivo total, por sua vez, mostra uma redução gradual do percentual em relação ao patrimônio líquido, atingindo aproximadamente 63% em 2023, grau que indica uma estrutura de capital que tende a um maior peso de recursos próprios no balanço.
O patrimônio líquido como porcentagem do passivo total e patrimônio líquido apresenta uma tendência de crescimento, passando de cerca de 20,71% em 2018 para aproximadamente 36,86% em 2023, sugerindo reforço do capital próprio e maior solidez financeira.
As ações ordinaries e o capital adicional realizado também variam ao longo do tempo, com o capital adicional realizado apresentando uma tendência de aumento, chegando a aproximadamente 17,83% do passivo em 2023, refletem reforço de capital na empresa.
Os lucros não distribuídos apresentam uma trajetória ascendente, chegando a cerca de 36,58% em 2023, indicando uma estratégia de retenção de lucros para reforço do patrimônio líquido e reforço da liquidez.
As ações em tesouraria apresentam valores negativos expressivos, crescendo em magnitude ao longo do tempo, o que representa recompra de ações ou impacto de outros ajustes patrimoniais.
De modo geral, a análise revela uma estrutura de passivos que tende a diminuir sua participação relativa no total, enquanto o patrimônio líquido cresce de forma consistente, refletindo uma estratégia de fortalecimento de capital próprio, provavelmente apoiada na retenção de lucros e na emissão de ações adicionais.
A composição do passivo, especialmente em relação às obrigações de fundos do cliente e passivos circulantes, indica uma estrutura que prioriza o financiamento de operações de clientes e obrigações de curto prazo, com equilíbrio ao longo do período.