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Paycom Software Inc. (NYSE:PAYC)

US$ 22,49

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018
Recorrente
Implementação e outros
Receitas
Despesas operacionais
Depreciação e amortização
Custo das receitas
Lucro bruto
Vendas e marketing
Pesquisa e desenvolvimento
Geral e administrativo
Depreciação e amortização
Despesas administrativas
Resultado operacional
Despesa com juros
Outras receitas (despesas), líquidas
Rendimentos antes do imposto de renda
Provisão para imposto de renda
Lucro líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma estabilidade na composição das receitas, com a porcentagem proveniente de receitas recorrentes mantendo-se próxima de 98,2% a 98,3%. Essa constância sugere uma forte dependência de receitas recorrentes, o que é positivo para a previsibilidade de receitas futuras.

As receitas totalizam 100% em todos os períodos, confirmando a consistência na classificação dos itens analisados.

As despesas operacionais, como proporção das receitas, mostraram uma leve redução de 13,46% em 2018 para 12,35% em 2022, indicando uma gestão eficiente que conseguiu manter despesas relativamente controladas em relação às receitas, apesar de pequenas oscilações ao longo do tempo.

A depreciação e amortização apresentou um aumento gradual de aproximadamente 2,57% em 2018 para 3,12% em 2022, refletindo possivelmente investimentos em ativos intangíveis ou bens depreciáveis, o que impacta de forma moderada a lucratividade operacional.

O custo das receitas diminuiu de 16,03% em 2018 para 15,47% em 2022, indicando uma melhora na eficiência na geração de receitas, embora o percentual ainda represente uma significativa alocação de recursos para produzir o faturamento.

O lucro bruto manteve-se elevado, variando de aproximadamente 84% a 86%, o que demonstra uma margem consistente e robusta de lucro na atividade principal da operação, apesar de pequenas oscilações.

As despesas de vendas e marketing representaram cerca de 24% a 28% da receita, apresentando uma maior volatilidade, sobretudo em 2020, possivelmente refletindo ajustes na estratégia de marketing ou pressão de mercado nesse período. Em 2022, a porcentagem retrocedeu para aproximadamente 25,2%, indicando uma contenção de custos nesta área.

As despesas com pesquisa e desenvolvimento apresentaram um aumento relativo, atingindo cerca de 10,8% em 2022, o que pode indicar maior foco na inovação, mesmo com impacto na margem operacional.

As despesas gerais e administrativas ficaram na faixa de 17% a 21%, com pico em 2020, antes de reduzir para aproximadamente 17% em 2022. A presença de altos custos administrativos sugere áreas de possível otimização futura.

A despesa com depreciação e amortização nas despesas administrativas aumentou de 2,67% em 2018 para 3,62% em 2022, reforçando a tendência de maior amortização de ativos intangíveis ou investimentos em bens duradouros.

As despesas administrativas totalizaram cerca de 53% a 60% das receitas, atingindo o patamar mais alto em 2020 e reduzindo-se em 2022, refletindo esforços na contenção de custos administrativos.

O resultado operacional apresentou uma redução significativa em 2020, atingindo um ponto mais baixo, porém recuperando-se ao longo do período subsequente, chegando a aproximadamente 27,54% em 2022. Essa recuperação indica uma melhora na eficiência operacional após o impacto de anos anteriores.

As despesas com juros foram baixas, variando de aproximadamente -0,14% a -0,18%, indicando uma estrutura de endividamento relativamente modesta.

Outras receitas e despesas líquidas mostraram crescimento constante, passando de 0,31% em 2018 para 0,98% em 2022, contribuindo positivamente para o resultado antes do imposto de renda.

O rendimento antes do imposto sofreu uma redução de aproximadamente 30,85% em 2018 para 22,10% em 2020, seguido de uma recuperação para 28,33% em 2022, refletindo a volatilidade na margem operacional efetiva ao longo do período.

A provisão para imposto de renda apresentou aumento expressivo em 2022, atingindo aproximadamente 7,87%, o que deve ser investigado em relação às alterações na legislação ou nos lucros antes do imposto.

O lucro líquido manteve uma tendência de recuperação após uma queda em 2020, atingindo cerca de 20,46% em 2022, demonstrando uma melhora na rentabilidade final da empresa ao longo do período.