Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2014
- Índice de margem de lucro operacional desde 2014
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2014
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Passivo total e patrimônio líquido
- A análise apresenta uma tendência de redução do passivo total como porcentagem do patrimônio líquido ao longo do período de 2018 a 2022, passando de aproximadamente 78% para 69,7%. Essa diminuição indica uma diminuição relativa do endividamento total em relação ao patrimônio ou uma maior eficiência na gestão dos passivos. Contudo, alguns componentes específicos apresentam variações distintas dentro desse mesmo cenário.
- Contas a pagar
- Este item apresenta uma diminuição significativa de 0,41% para 0,2% entre 2018 e 2019, seguida por uma recuperação ao longo dos anos subsequentes, chegando a 0,41% em 2022. Essa variação sugere uma gestão mais eficiente na quitação de contas até 2019, com manutenção posterior da proporção relativa ao patrimônio.
- Comissões e bônus acumulados
- Mostra uma redução de 0,7% em 2018 para 0,5% em 2019, depois estabilizando em torno de 0,53% e crescendo de modo consistente até atingir 0,73% em 2022. Essa trajetória pode refletir variações na política de remuneração ou na acumulação dos benefícios relacionados a resultados.
- Folha de pagamento acumulada e férias
- Este componente apresenta aumento contínuo de aproximadamente 0,71% em 2018 para 1,15% em 2022, demonstrando um crescimento na rubrica de despesas relacionadas a salários, férias e benefícios, possivelmente associado ao crescimento da equipe ou à elevação de custos laborais.
- Receita diferida
- Mostra uma ligeira redução de 0,59% em 2018 para 0,45% em 2019, permanecendo relativamente estável até 2022, com 0,51%. Essa estabilidade sugere que a administração mantém uma política consistente na reconhecimento de receitas diferidas.
- Parcela atual da dívida de longo prazo
- Esse item mantém uma tendência de diminuição de 0,12% em 2018 para 0,06% em 2021, porém não há dados disponíveis para 2022. Essa redução indica uma quitação progressiva de dívidas de longo prazo ao longo do período.
- Despesas acumuladas e outros passivos circulantes
- Mostra um aumento de 1,47% em 2018 para 1,97% em 2021, seguido de uma redução para 1,54% em 2022, refletindo uma gestão que inicialmente aumentou esses passivos, possivelmente devido a crescimento de despesas operacionais, e posteriormente buscou controle dessas obrigações.
- Obrigação de fundos do cliente
- Temos uma diminuição de aproximadamente 63,59% em 2018 para 56,57% em 2022, indicando uma redução na maior parte das obrigações relativas aos fundos do cliente, o que pode indicar uma melhora na liquidez ou na gestão dos fundos sob custódia.
- Passivo circulante
- Apresenta uma redução de 67,59% em 2018 para 60,91% em 2022, acompanhando a tendência de diminuição do passivo total, o que reflete um esforço na redução das obrigações de curto prazo, contribuindo para o fortalecimento da estrutura de capital de curto prazo.
- Passivos de imposto de renda diferido, líquido
- Registra uma diminuição de 4,61% em 2018 para 3,61% em 2022, indicando uma possível redução nas obrigações fiscais diferidas ao longo do período.
- Receita diferida de longo prazo
- Mostra uma redução de 3,66% em 2018 para 2,5% em 2022, o que pode refletir o reconhecimento de receitas previamente diferidas ao longo do tempo.
- Dívida líquida de longo prazo, menos parcela circulante
- Apresenta uma forte queda de 2,14% em 2018 para 0,74% em 2022, indicando uma redução consistente na dívida líquida de longo prazo, reforçando a administração na diminuição do endividamento de longo prazo.
- Outros passivos de longo prazo
- Mostram variações, iniciando em 0,79% em 2019, crescendo para 2,27% em 2021 e declinando para 1,93% em 2022. Essa dinâmica pode refletir ajustes na composição de obrigações de longo prazo não classificadas especificamente.
- Passivos de longo prazo
- Estabilizam-se ao redor de 8,3% a 10,3% do passivo total, indicando uma participação relativamente constante deste componente na estrutura de passivos, apesar de variações anuais.
- Total do passivo
- A participação do passivo total relativa ao patrimônio líquido decresce de aproximadamente 78% em 2018 para 69,7% em 2022, indicando uma tendência de redução do endividamento e fortalecimento do patrimônio líquido ao longo do período.
- Capital adicional realizado
- Apresenta um aumento contínuo de 13,38% em 2018 para 14,78% em 2022, sinalizando uma maior captação de recursos adicionais por meio de ações ou outras formas de aporte de capital.
- Lucros não distribuídos
- Mostram uma elevação considerável de 25,99% em 2018 para 30,67% em 2022, apontando para uma estratégia de retenção de lucros, fortalecendo o patrimônio retido e a capacidade de investimento futura.
- Outras perdas abrangentes acumuladas e ações em tesouraria
- As perdas em outros aspectos permanecem marginalmente negativas em 2022, enquanto as ações em tesouraria, a custo, apresentam uma redução de aproximadamente 17,42% em 2018 para -15,06% em 2022, indicando uma política de recompra de ações que visa administra a diluição e fortalecer o patrimônio por meio da redução de ações em circulação.
- Patrimônio líquido
- Expressa um crescimento de 22% em 2018 para 30,3% em 2022, refletindo melhoria na estrutura de capital, apoiada por lucros retidos e capital adicional realizado, consolidando uma posição financeira mais sólida.