Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se um aumento gradual na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de 3% para aproximadamente 10,27%, indicando maior liquidez disponível ao final do período.
A percentagem de contas a receber apresentou uma tendência de crescimento, de 0,22% em 2018 para 0,59% em 2022, refletindo o aumento na receita de créditos ou maior volume de vendas a prazo.
As despesas pré-pagas tiveram um aumento contínuo, saindo de 0,5% em 2018 para 0,87% em 2022, podendo estar relacionadas ao maior investimento em despesas antecipadas ou contratos de serviços.
O inventário manteve-se constante em 0,04% durante todo o período, sugerindo pouca ou nenhuma atividade de estoque, compatível com uma operação de serviços ou produtos digitais.
O imposto de renda a receber variou consideravelmente ao longo dos anos, atingindo um pico de 0,51% em 2021, antes de reduzir-se a 0,14% em 2022, indicando alterações na expectativa de recuperação de tributos.
Custos contratuais diferidos apresentaram uma leve elevação de aproximadamente 2,32% em 2018 para 2,47% em 2022, indicando um aumento na amortização ou reconhecimento de receitas diferidas relacionadas a contratos.
O ativo circulante como um todo evidenciou crescimento na sua participação no total de ativos, saindo de aproximadamente 69,95% em 2018 para 70,83% em 2022. Isto indica uma maior concentração de recursos em ativos de curto prazo.
Notavelmente, fundos mantidos para clientes constituíram uma parcela significativa e relativamente oscilante, iniciando em 63,59% e chegando a um valor próximo de 56,45% em 2022, refletindo a relevância dos recursos de terceiros na composição dos ativos.
O ativo circulante, na sua soma, aumentou de cerca de 69,95% para aproximadamente 70,83%, o que demonstra uma leve expansão na liquidez global da empresa.
Os bens e equipamentos líquidos tiveram uma pequena redução nesta participação, de 11,63% para 10,31%, sugerindo uma estabilização ou diminuição do investimento em ativos físicos tangíveis.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma pequena redução de sua participação, saindo de 0,05% para cerca de 1,38%, após uma tendência de estabilidade por alguns anos, indicando possível reconhecimento de novos ativos intangíveis ou amortizações.
A boa vontade apresentou uma redução contínua na sua proporção, de 3,41% em 2018 para 1,33% em 2022, refletindo amortizações dos ativos de valor de aquisição acima do valor de mercado ou de reavaliações.
Custos contratuais diferidos de longo prazo aumentaram ligeiramente, passando de 14,81% a 14,55%, indicando estabilidade na amortização de obrigações contratuais a longo prazo.
Os demais ativos subiram marginalmente de aproximadamente 0,15% para 1,59%, indicando uma pequena diversificação na composição do ativo não circulante.
O ativo não circulante manteve-se relativamente estável em torno de 29% a 30% do total de ativos, demonstrando uma distribuição equilibrada entre ativo circulante e não circulante.
Por fim, a soma das porcentagens dos ativos confirma uma estrutura de balanço na qual a maior proporção de ativos está concentrada na liquidez de curto prazo, com destaque ainda para os fundos mantidos para clientes, enquanto os ativos intangíveis e bens físicos representam uma parcela menor, com variações moderadas ao longo do período.