A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
29 de jan. de 2022 | = | × | |||
30 de jan. de 2021 | = | × | |||
1 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de fev. de 2019 | = | × | |||
3 de fev. de 2018 | = | × | |||
28 de jan. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de melhora na rendibilidade dos ativos, refletida no aumento do Rácio de rendibilidade dos activos (ROA), que passou de 8,86% em 2017 para 14,02% em 2022. Essa evolução indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros aprimorou-se ao longo do tempo.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, houve uma tendência de incremento, ascendendo de 2,94 em 2017 para 5,8 em 2022. Esse aumento sugere uma maior utilização de financiamento externo para sustentar as operações, o que pode indicar uma estratégia de ampliação de atividades ou aquisição de recursos para financiar crescimento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma melhoria significativa, especialmente após 2019, tendo passado de 26,08% em 2017 para 81,26% em 2022. Esse aumento substancial demonstra uma maior eficiência na geração de lucros em relação ao capital próprio investido, possivelmente resultado de maior rentabilidade operacional e gerenciamento mais eficaz dos recursos dos acionistas.
De modo geral, os indicadores revelam uma trajetória de fortalecimento financeiro e operacional, com melhorias na rentabilidade e uso do capital, embora acompanhada de maior alavancagem financeira. Essa dinâmica sugere foco na maximização de retornos, utilizando recursos de financiamento de forma crescente ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, indicando uma melhoria na proporção de lucro líquido em relação às receitas. Os valores iniciam em 3,12% e sobem para 4,74% ao final do ciclo, refletindo uma potencial eficiência aumentada na gestão de custos e despesas que contribuem para a elevação da rentabilidade líquida.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresenta variações ao longo do período, iniciando em 2,84 e atingindo picos de 3,32 em 2019, antes de declinar para 2,48 em 2021, e recuperar-se para 2,96 em 2022. A tendência sugere momentos de maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, seguida de períodos de menor rotatividade, podendo indicar mudanças na estratégia operacional ou no ciclo de negócios.
- Índice de alavancagem financeira
- Os dados indicam um aumento contínuo na alavancagem financeira, com o rácio passando de 2,94 em 2017 para 5,8 em 2022. Este crescimento sugere uma maior utilização de recursos de terceiros na estrutura de capital, o que pode estar relacionadas a estratégias de expansão ou expansão de atividades que requerem maior endividamento, aumentando o risco financeiro, porém potencialmente ampliando o retorno sobre o patrimônio.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE acompanha uma trajetória ascendente marcada por um incremento significativo, especialmente em 2019 e 2020, onde avança para valores superiores a 44%. Em 2022, observa-se um aumento expressivo, atingindo 81,26%, o que indica uma valorização do retorno obtido pelos acionistas, possivelmente resultado de melhora na rentabilidade operacional ou na alavancagem, embora também possa refletir fatores pontuais específicos do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de aumento na alavancagem financeira, refletindo uma intensificação na utilização de dívidas para financiar as operações, passando de um índice de 2,94 em janeiro de 2017 para 5,8 em janeiro de 2022. Este aumento sugere uma maior dependência de recursos de terceiros ao longo do tempo.
O índice de carga tributária apresentou variações, iniciando em 0,67 em 2017 e atingindo 0,81 em 2022, indicando uma tendência geral de aumento na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro. Similarmente, o ratio de encargos com juros permaneceu relativamente estável em torno de 0,96 a 0,99, demonstrando uma consistência na carga do endividamento ao longo dos anos.
O índice de margem EBIT revelou crescimento contínuo de 4,84% em 2017 para 5,9% em 2022, refletindo uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de juros e impostos, apesar de algumas oscilações menores ao longo do período.
Já o índice de giro de ativos apresentou uma tendência de diminuição, de 2,84 em 2017 para 2,48 em 2021, antes de recuperar para 2,96 em 2022. Esto sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, com uma possível melhora no último período analisado.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma forte escalada, de 26,08% em 2017 a um pico de 81,26% em 2022. Essa aumento substancial indica uma maior rentabilidade dos recursos dos acionistas, possivelmente decorrente de melhorias na gestão operacional, maior alavancagem financeira ou ambos.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
29 de jan. de 2022 | = | × | |||
30 de jan. de 2021 | = | × | |||
1 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de fev. de 2019 | = | × | |||
3 de fev. de 2018 | = | × | |||
28 de jan. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao analisar o índice de margem de lucro líquido ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento consistente, iniciando em 3,12% em 2017 e atingindo 4,74% em 2022. Esse aumento sugere uma melhoria na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro líquido a partir das receitas, indicando possivelmente uma gestão mais eficaz de custos ou uma melhora na margem de lucro por vendas ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou variações ao longo dos anos, começando em 2,84 em 2017, aumentando para 3,23 em 2018 e 3,32 em 2019, antes de declinar para 2,8 em 2020. Posteriormente, ocorreu uma recuperação para 2,48 em 2021 e uma leve alta para 2,96 em 2022. Essa trajetória indica que, inicialmente, a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas aumentou, porém houve uma contração em 2020, possivelmente relacionada a fatores externos ou internos que afetaram a eficiência operacional. A recuperação em 2022 aponta uma possível retomada na eficiência de uso dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA evidencia uma evolução positiva ao longo do período, começando em 8,86% em 2017 e chegando a 14,02% em 2022. Após uma leve redução para 7,66% em 2018, o indicador impulsionou-se significativamente em 2019, atingindo 11,35%, seguido por pequenas variações, mas mantendo uma tendência de alta global até 2022. Essa melhora na rendibilidade dos ativos sugere uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais, podendo estar associada a melhorias na margem de lucro líquido ou ao aumento da eficiência operacional universalmente.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Índice de carga tributária
- Houve variações ao longo do período, iniciando em 0,67 em 2017, apresentando uma redução para 0,55 em 2018. Em 2019, o índice aumentou para 0,78, permanecendo relativamente alto em 2020 e 2021, com valores de 0,77 e 0,76, respectivamente, antes de alcançar 0,81 em 2022. Essa tendência indica um aumento gradual na carga tributária sobre a operação ao longo do período analisado, após uma queda inicial.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador manteve-se praticamente constante ao longo do período, com valores próximos a 0,96 até 2020. A partir de 2021, houve um leve incremento para 0,98, chegando a 0,99 em 2022. Essa estabilidade sugere que os encargos financeiros relacionados aos juros permaneceram relativamente constantes, com leve aumento nos anos mais recentes.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma tendência de crescimento no índice de margem EBIT, partindo de 4,84% em 2017 e atingindo 5,9% em 2022. A evolução indica uma melhora na eficiência operacional da empresa, refletindo um aumento na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- O indicador mostrou flutuações, iniciando em 2,84 em 2017, atingindo o pico em 2019 com 3,32. Após esse ponto, houve uma redução significativa em 2020, para 2,8, seguido de recuperação em 2021 e 2022, com valores de 2,48 e 2,96, respectivamente. Essas mudanças sugerem variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, com uma tendência de recuperação na última parte do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma trajetória de melhora, começando em 8,86% em 2017. Após uma diminuição em 2018 (7,66%), o índice recuperou-se significativamente em 2019 (11,35%), mantendo-se em níveis elevados em 2020 (9,88%) e 2021 (9,43%). Em 2022, o indicador atingiu 14,02%, refletindo uma significativa expansão na rentabilidade dos ativos no último ano avaliado. Essa evolução demonstra uma recuperação e aumento na eficiência na geração de lucros com os ativos da empresa ao longo do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de alta no índice de carga tributária ao longo do período analisado, indicando um aumento na proporção de tributos em relação ao resultado antes dos tributos. Essa elevação pode refletir mudanças na legislação fiscal, maior carga de impostos ou ajustes na estratégia tributária da empresa. Apesar de variações ao longo dos anos, o índice permaneceu relativamente estável na faixa de aproximadamente 0,55 a 0,78, com um aumento consistente na última fase da análise.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mantém-se bastante constante ao redor de 0,96 a 0,99. Essa estabilidade sugere que a empresa manteve níveis semelhantes de despesas financeiras relativas ao seu resultado operacional ou de seus investimentos ao longo do período. Não há sinais de variações abruptas ou preocupantes nesse indicador, indicando uma gestão de endividamento relativamente equilibrada.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT demonstra crescimento contínuo, passando de aproximadamente 4,84% em 2017 para 5,9% em 2022. Essa tendência indica uma melhoria na eficiência operacional, possivelmente devido ao aumento da rentabilidade das operações, controle de custos ou melhorias na gestão de receitas. A evolução contínua sugere uma fase de aprimoramento na geração de EBITDA em relação às receitas.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido apresenta crescimento significativo ao longo do período, saindo de aproximadamente 3,12% em 2017 para 4,74% em 2022. Este aumento evidencia uma melhora na lucratividade líquida, indicando que a empresa conseguiu converter uma proporção maior de sua receita em lucro final. Essa melhora pode ser atribuída a uma combinação de melhorias operacionais, controle de custos, eficiência financeira e possíveis ganhos em eficiência fiscal ou redução de despesas não operacionais.