Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros, observa-se uma evolução significativa na composição do passivo e do patrimônio líquido ao longo do período considerado. No que tange ao passivo, há um aumento contínuo em sua participação percentual, passando de 66,01% em 2017 para 82,75% em 2022. Esse crescimento é impulsionado principalmente pelo aumento do passivo não circulante, que salta de 14,61% para 21,77%, indicando uma maior concentração de obrigações de longo prazo no total do passivo e patrimônio líquido. Além disso, os passivos circulantes também apresentam incremento, de 51,4% para 60,98%, refletindo uma propensão maior ao endividamento de curto prazo com o passar dos anos.
Um aspecto relevante é a diminuição na parcela de responsabilidade por cartão-presente não resgatada, que caiu de 3,08% para 1,81%, indicando uma redução potencial no passivo relacionado a esses créditos. Da mesma forma, a receita diferida apresentou aumento expressivo em sua participação, saindo de 3,02% para 6,3%, sugerindo maior reconhecimento de receitas diferidas, possivelmente relacionados a contratos ou acordos de longo prazo.
Em relação às dívidas, observa-se que a dívida de curto prazo não possui dados suficientes para uma análise completa ao longo do período, porém, sua presença no final do período (0,58%) e a parcela atual da dívida de longo prazo (de 0,32% em 2017 para 0,07% em 2022) mostram uma redução em suas posições relativas, indicando uma possível gestão de redução ou reestruturação de endividamento de curto prazo.
No que concerne ao patrimônio líquido, há uma queda ao longo do tempo, passando de 33,99% para 17,25%. Destaca-se a redução dos lucros não distribuídos, que representam uma diminuição de 31,75% para 15,24%, indicando possíveis distribuição de lucros ou retenção menor de resultados ao longo do período. A composição do patrimônio líquido também mostra declínio na participação das ações ordinárias, de 0,22% para 0,13%, enquanto outras receitas abrangentes acumuladas permanecem relativamente estáveis.
De modo geral, a estrutura financeira revela um aumento no endividamento de longo prazo, consolidando uma maior dependência de financiamentos externos, ao mesmo tempo em que há uma redução na participação relativa do patrimônio líquido. Essa mudança talvez reflita estratégias de substituição de capital próprio por dívida, além de um fortalecimento do passivo de longo prazo e uma diminuição na liquidez relativa, dada a alta do passivo de longo prazo em relação ao patrimônio líquido.