Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Best Buy Co. Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço: ativo
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Valor da empresa (EV)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nos ativos imobilizados ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente nos valores de "Terrenos e edifícios", embora em ritmo moderado, indicando investimentos contínuos em propriedades físicas. Paralelamente, a rubrica "Melhorias no Leasehold" apresenta flutuações, com um pico em 2018 seguido de uma tendência de declínio nos anos subsequentes, sugerindo ajustes na estratégia de melhorias em propriedades arrendadas.
Um aumento notável é identificado em "Luminárias e equipamentos", com um crescimento expressivo até 2021, seguido por uma redução considerável em 2022. Essa variação pode indicar investimentos significativos em tecnologia e infraestrutura, seguidos por uma possível reavaliação ou desinvestimento em determinados ativos. O "Arrendamento mercantil de imóveis" demonstra um crescimento inicial, seguido de uma diminuição acentuada, possivelmente refletindo a renegociação de contratos de arrendamento ou a mudança para outras formas de financiamento imobiliário.
O total de "Bens e equipamentos brutos" apresenta um crescimento geral até 2021, com uma queda substancial em 2022. A "Depreciação acumulada" demonstra uma tendência de aumento constante ao longo do período, o que é esperado com o uso contínuo dos ativos. Contudo, observa-se uma redução significativa em 2022, possivelmente devido à alienação de ativos depreciados ou a ajustes nas taxas de depreciação.
Consequentemente, os "Bens e equipamentos líquidos" exibem um padrão de crescimento até 2019, seguido de uma estabilização e leve declínio nos anos seguintes. A redução em 2022, tanto nos bens brutos quanto na depreciação acumulada, resulta em um valor final similar ao de anos anteriores, indicando uma possível reestruturação do portfólio de ativos.
- Tendências Gerais
- Crescimento moderado em propriedades físicas ("Terrenos e edifícios").
- Flutuações Significativas
- "Luminárias e equipamentos" e "Arrendamento mercantil de imóveis" apresentam variações consideráveis, indicando mudanças estratégicas.
- Impacto da Depreciação
- A depreciação acumulada influencia diretamente o valor dos bens e equipamentos líquidos.
- Reestruturação Potencial
- A queda em 2022 nos bens brutos e na depreciação acumulada sugere uma possível reestruturação do portfólio de ativos.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente na razão média de idade, passando de 71.84% em 2017 para 75.58% em 2021, com uma ligeira diminuição para 73.02% em 2022. Este aumento sugere um envelhecimento gradual da base de ativos.
A vida útil total estimada permaneceu relativamente estável entre 2017 e 2021, fixada em 12 anos, com uma redução para 11 anos em 2022. Esta diminuição pode indicar uma expectativa de durabilidade menor para os novos ativos ou uma mudança na composição do portfólio.
A idade estimada, calculada como o tempo decorrido desde a compra, manteve-se constante em 9 anos de 2017 a 2021, diminuindo para 8 anos em 2022. Esta redução acompanha a diminuição da vida útil total estimada, reforçando a ideia de uma mudança na dinâmica de aquisição e durabilidade dos ativos.
A vida restante estimada, que representa o tempo de utilização esperado dos ativos, permaneceu inalterada em 3 anos ao longo de todo o período analisado. Apesar das variações na razão média de idade e na vida útil total estimada, a vida restante estimada manteve-se constante, o que pode indicar uma política de substituição de ativos que compensa o envelhecimento da base.
- Razão média de idade
- Apresenta uma tendência de alta, com uma leve correção no último ano analisado.
- Vida útil total estimada
- Demonstra estabilidade com uma redução no último ano.
- Idade estimada
- Mantém-se constante na maior parte do período, com uma redução no último ano.
- Vida restante estimada
- Permanece inalterada ao longo de todo o período.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
2022 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ Bens e equipamentos brutos
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período examinado. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada, passando de US$ 5.850 milhões em 2017 para US$ 6.996 milhões em 2021, seguido por uma diminuição para US$ 6.091 milhões em 2022. Este padrão sugere um ritmo acelerado de depreciação dos ativos nos primeiros anos, com uma possível redução no volume de novos investimentos ou alteração nas políticas de depreciação no último período.
Em relação aos bens e equipamentos brutos, a trajetória demonstra um crescimento de US$ 8.143 milhões em 2017 para US$ 9.256 milhões em 2021. Contudo, registra-se uma queda significativa para US$ 8.341 milhões em 2022. Essa redução pode indicar alienação de ativos, reavaliação do portfólio de equipamentos ou desinvestimento em determinadas áreas de negócio.
A razão média de idade dos ativos apresentou uma tendência de alta contínua de 71,84% em 2017 para 75,58% em 2021. Este aumento indica um envelhecimento progressivo da base de ativos. Em 2022, a razão diminuiu para 73,02%, possivelmente refletindo a substituição de ativos mais antigos por novos, ou a alienação de ativos mais antigos, conforme sugerido pela redução nos bens e equipamentos brutos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta crescimento constante até 2021, com reversão em 2022.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Demonstra expansão até 2021, seguida por uma redução notável em 2022.
- Razão Média de Idade
- Exibe envelhecimento contínuo dos ativos até 2021, com leve diminuição em 2022.
Em síntese, os dados indicam um período inicial de investimento e expansão, seguido por um possível ajuste na estratégia de ativos em 2022, com a redução tanto nos bens e equipamentos brutos quanto na depreciação acumulada, e uma estabilização na idade média dos ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
2022 Cálculos
1 Vida útil total estimada = Bens e equipamentos brutos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa nos bens e equipamentos brutos ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante de 2017 a 2021, com um pico em 2021, seguido por uma diminuição significativa em 2022. Este padrão sugere investimentos contínuos em ativos fixos durante os primeiros anos, culminando em um montante elevado, e posteriormente, uma possível alienação de ativos ou reavaliação do portfólio.
A despesa de depreciação apresenta uma tendência consistentemente ascendente ao longo de todo o período. Este aumento reflete, em parte, o crescimento dos bens e equipamentos brutos, mas também pode indicar uma mudança na política de depreciação ou a incorporação de ativos com menor vida útil. A taxa de depreciação, embora não diretamente calculada, parece aumentar com o tempo.
- Bens e equipamentos brutos
- Apresentam um aumento de aproximadamente 12,6% entre 2017 e 2021, seguido por uma redução de 9,9% em 2022. A variação anual demonstra maior volatilidade no último ano analisado.
- Despesa de depreciação
- Registra um aumento de aproximadamente 20,4% entre 2017 e 2022, indicando um consumo gradual dos ativos fixos. O crescimento anual da despesa é relativamente estável, com ligeiros aumentos.
- Vida útil total estimada
- Mantém-se relativamente estável em 12 anos, com uma exceção em 2018, quando foi estimada em 13 anos. A redução para 11 anos em 2022 pode indicar a aquisição de ativos com menor durabilidade ou uma revisão das estimativas de vida útil.
A combinação da diminuição dos bens e equipamentos brutos em 2022 com a contínua elevação da despesa de depreciação sugere uma possível mudança na composição dos ativos, com uma maior proporção de ativos mais antigos e, portanto, sujeitos a maiores encargos de depreciação. A redução na vida útil estimada em 2022 reforça essa interpretação. A análise conjunta desses indicadores pode auxiliar na avaliação da eficiência do investimento em ativos fixos e na gestão do ciclo de vida dos mesmos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
2022 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória consistente na depreciação acumulada ao longo do período de 2017 a 2021, seguida por uma redução notável em 2022. A depreciação acumulada apresentou um crescimento anual constante, partindo de US$ 5.850 milhões em 2017 e atingindo US$ 6.996 milhões em 2021. Contudo, em 2022, registrou-se uma diminuição para US$ 6.091 milhões.
A despesa de depreciação exibiu um aumento gradual e contínuo durante o período analisado. Observa-se um incremento de US$ 654 milhões em 2017 para US$ 787 milhões em 2022. Este aumento sugere um investimento contínuo em ativos fixos ou uma mudança na política de depreciação.
A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, permaneceu estável em 9 anos de 2017 a 2021. Em 2022, houve uma redução para 8 anos. Esta diminuição pode indicar a aquisição de novos ativos, renovação da base de ativos ou uma revisão na estimativa de vida útil dos mesmos.
- Depreciação Acumulada
- A tendência de crescimento constante até 2021, seguida pela queda em 2022, pode indicar a alienação de ativos depreciados ou uma reavaliação das taxas de depreciação.
- Despesa de Depreciação
- O aumento constante da despesa de depreciação sugere um investimento contínuo em ativos que estão sendo depreciados ao longo do tempo.
- Idade Estimada
- A estabilidade na idade estimada dos ativos, seguida pela redução em 2022, pode refletir uma estratégia de renovação de ativos ou a incorporação de novos investimentos.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
2022 Cálculos
1 Vida restante estimada = Bens e equipamentos líquidos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica interessante em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória relativamente estável nos bens e equipamentos líquidos, com um crescimento inicial seguido de uma leve redução nos anos mais recentes.
- Bens e equipamentos líquidos
- O valor dos bens e equipamentos líquidos apresentou um aumento de 5,15% entre 2017 e 2018, atingindo o pico em 2019. Contudo, a partir de 2019, registra-se uma tendência de declínio, embora moderada, com uma redução de aproximadamente 10,4% até 2022. Essa diminuição pode indicar uma menor necessidade de investimento em ativos fixos ou a alienação de equipamentos.
Em relação à despesa de depreciação, há uma clara tendência de crescimento constante ao longo dos anos analisados.
- Despesa de depreciação
- A despesa de depreciação aumentou consistentemente, com um crescimento acumulado de 20,49% entre 2017 e 2022. Esse aumento pode ser atribuído a diversos fatores, como a aquisição de novos ativos nos anos anteriores, a revisão das taxas de depreciação ou a mudança na composição dos ativos depreciáveis. A continuidade do aumento sugere que a empresa continua a utilizar seus ativos e reconhecer a perda de valor associada.
A vida restante estimada dos ativos fixos demonstra uma estabilização.
- Vida restante estimada
- A vida restante estimada dos ativos fixos diminuiu de 4 anos em 2017 e 2018 para 3 anos a partir de 2019, mantendo-se constante nos anos subsequentes. Essa redução pode refletir uma mudança na política contábil da empresa ou uma avaliação mais precisa da vida útil dos ativos. A estabilização em 3 anos indica uma expectativa consistente sobre a utilização futura dos ativos.
Em síntese, os dados sugerem uma gestão de ativos que, embora apresente uma leve redução no volume de bens e equipamentos líquidos, demonstra um reconhecimento consistente da depreciação e uma expectativa de vida útil estável para os ativos existentes.