Estrutura do balanço: activo
Best Buy Co. Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28).
Ao analisar a evolução dos diferentes itens do ativo ao longo do período considerado, observa-se que a proporção de caixa e equivalentes de caixa apresentou variações significativas. Houve um decréscimo de aproximadamente metade em relação à participação em 2017 (16,17%) para 2018 (8,44%), seguido de um retorno a patamares mais elevados em 2019 (15,35%) e um aumento expressivo em 2021 (28,81%), antes de uma nova redução em 2022 (16,77%). Essa tendência indica oscilações na liquidez da empresa, possivelmente refletindo estratégias de gestão de caixa ou influências de eventos econômicos.
Os investimentos de curto prazo tiveram aumento de sua participação de 12,13% em 2017 para 15,57% em 2018, embora não tenham sido reportados posteriormente, sugerindo uma priorização temporária desse ativo no período. A participação de contas a receber líquidas reduziu-se de 9,72% em 2017 para aproximadamente 5,95% em 2022, sinalizando uma possível melhora na gestão de crédito ou na eficiência na cobrança.
Os estoques mostraram crescimento constante em sua participação, passando de 35,10% em 2017 para o pico de 41,93% em 2019, antes de uma queda significativa em 2020 (33,19%) e uma recuperação em 2022 (34,08%). Essa variação pode refletir mudanças na política de gestão de inventário ou nas condições de mercado.
Outros ativos circulantes apresentaram pouca variação ao longo do período, mantendo-se próximas de aproximadamente 2 a 4% do total do ativo. Por sua vez, o ativo circulante como um todo perdeu participação de 75,89% em 2017 para 60,21% em 2022, indicando possivelmente uma redução na proporção de ativos de curto prazo na composição do ativo total, em função de crescimento do ativo não circulante ou de mudanças na estrutura patrimonial.
Os bens e equipamentos líquidos tiveram queda na participação de 16,55% em 2017 para 12,85% em 2022, refletindo possível depreciação ou venda de ativos de longo prazo. Os ativos de leasing operacional aparecem a partir de 2019 com participação de 17,38%, reduzindo-se a 13,7% em 2021 e elevando-se novamente para 15,16% em 2022, indicando talvez uma maior utilização de arrendamentos mercantis.
A conta de boa vontade aumentou sua participação de 3,07% em 2017 para 7,91% em 2022, apontando uma valorização ou incorporação de ativos intangíveis ao longo do período. Outros ativos tiveram variações dentro de uma faixa relativamente estável, reforçando a consistência na composição desses itens.
O ativo não circulante como proporção do total de ativos aumentou de 24,11% em 2017 para aproximadamente 39,79% em 2022, demonstrando uma ampliação dos ativos de longo prazo na estrutura patrimonial, o que pode indicar investimentos em bens de longo prazo, intangíveis ou outros ativos que suportam a operação a longo prazo.