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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Demonstração de resultados
Best Buy Co. Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receita | Resultado (prejuízo) operacional | Lucro (prejuízo) líquido |
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29 de jan. de 2022 | |||
30 de jan. de 2021 | |||
1 de fev. de 2020 | |||
2 de fev. de 2019 | |||
3 de fev. de 2018 | |||
28 de jan. de 2017 | |||
30 de jan. de 2016 | |||
31 de jan. de 2015 | |||
1 de fev. de 2014 | |||
2 de fev. de 2013 | |||
3 de mar. de 2012 | |||
26 de fev. de 2011 | |||
27 de fev. de 2010 | |||
28 de fev. de 2009 | |||
1 de mar. de 2008 | |||
3 de mar. de 2007 | |||
25 de fev. de 2006 | |||
26 de fev. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-K (Data do relatório: 2016-01-30), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-02-01), 10-KT (Data do relatório: 2013-02-02), 10-K (Data do relatório: 2012-03-03), 10-K (Data do relatório: 2011-02-26), 10-K (Data do relatório: 2010-02-27), 10-K (Data do relatório: 2009-02-28), 10-K (Data do relatório: 2008-03-01), 10-K (Data do relatório: 2007-03-03), 10-K (Data do relatório: 2006-02-25), 10-K (Data do relatório: 2005-02-26).
Este resumo analisa padrões, ciclos e pontos de inflexão observados em três indicadores ao longo de 2005 a 2022, com foco na evolução de desempenho operacional e rentabilidade, sem apresentar a entidade nem referir-se à estrutura de dados original.
- Receita
- A trajetória de receita apresenta crescimento sólido entre 2005 e 2012, com valores que vão de US$ 27.433 milhões para US$ 50.705 milhões, indicando expansão de demanda e escala operativa nesse período. A partir de 2013 ocorre uma reversão do ritmo de crescimento, levando a uma queda gradual até 2017, quando fica em torno de US$ 39.403 milhões. Em 2018 inicia-se uma recuperação e, nos anos seguintes, a tendência é de retomada progressiva até 2022, atingindo US$ 51.761 milhões, acima do nível observado no pico anterior da década. O padrão sugere ciclos de crescimento sustentado no início da década, seguidos por um período de desaceleração relativo e, posteriormente, uma recuperação ampliada ao fim do período analisado.
- Resultado (prejuízo) operacional
- O resultado operacional mostra crescimento de 2005 a 2008, movendo-se de US$ 1.442 milhões para US$ 2.161 milhões. Em 2009 há recuo, seguido por leve recuperação em 2010 até US$ 2.235 milhões e estabilidade moderada em 2011 (US$ 2.114 milhões). Em 2012 ocorre forte contração para US$ 1.085 milhões e, em 2013, registra-se prejuízo operacional de US$ 125 milhões. A partir de 2014 há recuperação contínua, com valores positivos crescentes (US$ 1.140 milhões em 2014; US$ 1.450 milhões em 2015; US$ 1.375 milhões em 2016; US$ 1.854 milhões em 2017; US$ 1.843 milhões em 2018; US$ 1.900 milhões em 2019; US$ 2.009 milhões em 2020; US$ 2.391 milhões em 2021; US$ 3.039 milhões em 2022). Observa-se, portanto, a existência de um choque significativo entre 2012 e 2013, seguido por uma recuperação vigorosa nos anos posteriores, especialmente a partir de 2021, que indica melhoria de eficiência operacional e recuperação de margens.
- Lucro (prejuízo) líquido
- O lucro líquido registra tendência de crescimento até 2008 (US$ 984 milhões em 2005, chegando a US$ 1.407 milhões em 2008), seguido por quedas em 2009–2011 (US$ 1.003 milhões; US$ 1.317 milhões; US$ 1.277 milhões). Em 2012 o resultado líquido encerra em forte prejuízo de US$ 1.231 milhões, aumentando para prejuízo de US$ 441 milhões em 2013. A partir de 2014 há reversão para lucro (US$ 532 milhões), com recuperação contínua até 2019 (US$ 1.464 milhões) e 2020 (US$ 1.541 milhões). O período de 2021-2022 mostra recuperação acelerada, culminando em lucro líquido de US$ 2.454 milhões em 2022, o maior nível da série. Em síntese, a rentabilidade sofreu um choque intenso em 2012–2013, mas retomou trajetória positiva a partir de 2014, com crescimento expressivo nos últimos anos.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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29 de jan. de 2022 | ||
30 de jan. de 2021 | ||
1 de fev. de 2020 | ||
2 de fev. de 2019 | ||
3 de fev. de 2018 | ||
28 de jan. de 2017 | ||
30 de jan. de 2016 | ||
31 de jan. de 2015 | ||
1 de fev. de 2014 | ||
2 de fev. de 2013 | ||
3 de mar. de 2012 | ||
26 de fev. de 2011 | ||
27 de fev. de 2010 | ||
28 de fev. de 2009 | ||
1 de mar. de 2008 | ||
3 de mar. de 2007 | ||
25 de fev. de 2006 | ||
26 de fev. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-K (Data do relatório: 2016-01-30), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-02-01), 10-KT (Data do relatório: 2013-02-02), 10-K (Data do relatório: 2012-03-03), 10-K (Data do relatório: 2011-02-26), 10-K (Data do relatório: 2010-02-27), 10-K (Data do relatório: 2009-02-28), 10-K (Data do relatório: 2008-03-01), 10-K (Data do relatório: 2007-03-03), 10-K (Data do relatório: 2006-02-25), 10-K (Data do relatório: 2005-02-26).
- Panorama geral
- As duas séries de ativos apresentam trajetória de crescimento e volatilidade ao longo do período, com grandes avanços em determinados momentos e recuos em outros. Observa-se um ciclo de expansão acentuada entre o fim da década de 2000 e o início de 2010, seguido de ajustes, e um aumento relevante novamente em 2021, antes de ocorrer reversionamento em 2022. A composição entre ativos circulantes e ativos totais varia ao longo do tempo, indicando oscilações no peso relativo do caixa, estoques e demais ativos de curto prazo em relação ao total de ativos.
- Ativo circulante
- A série começa em patamar próximo de 6,9 mil e apresenta alta até 2007, chegando a cerca de 9,1 mil, seguida de recuo em 2008 para 7,34 mil. Em 2010 ocorre um salto significativo para aproximadamente 10,57 mil, com manutenção acima de 10 mil nos próximos anos, atingindo um pico próximo de 12,05 mil em 2013. Em 2014 há recuo para ~10,49 mil, com variações entre 9,8 mil e 11,7 mil até 2017. Entre 2018 e 2020 há novo recuo, aproximando-se de 8,9 mil, e em 2021 ocorre forte elevação para cerca de 12,54 mil, seguida de queda em 2022 para aproximadamente 10,54 mil. Em termos relativos, a participação do ativo circulante sobre o total de ativos variou, de maneira geral, entre aproximadamente 0,52 e 0,77 ao longo do período, com momentos de maior peso relativo entre 2014 e 2017 e menor peso próximo de 2020.
- Ativos totais
- O total de ativos inicia em cerca de 10,29 mil, aumenta para 11,86 mil em 2006 e 13,57 mil em 2007, recuando em 2008 para 12,76 mil. Um impulso expressivo ocorre entre 2009 e 2010, atingindo 18,30 mil em 2010. A partir de então, há uma trajetória de ajuste: queda gradual até 2012 (≈16,01 mil) e leve recuperação em 2013 (≈16,79 mil). Em 2014 ocorre recuo acentuado para 14,01 mil, com recuperação parcial em 2015 (≈15,26 mil) e novo recuo até 2016 (≈13,52 mil). Em 2017 há leve alta (≈13,86 mil), seguida de novas quedas em 2018 e 2019. Em 2020 há forte incremento para ≈15,59 mil, com pico ainda maior em 2021 (≈19,07 mil) e recuo em 2022 para ≈17,50 mil.
- Relação entre ativo circulante e ativos totais
- A relação entre as duas séries varia ao longo do tempo, refletindo mudanças na estrutura de ativos. Em termos aproximados, a participação do ativo circulante oscila entre 0,52 e 0,77 do total de ativos ao longo do período, com momentos de maior peso relativo em 2014-2017 e menor peso em 2009 e 2020. Em 2021, a participação é aproximadamente 0,66, sugerindo que o crescimento de ativos totais foi acompanhado, mas não totalmente, pelo crescimento do estoque de ativos circulantes.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Best Buy Co. Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Endividamento total | Patrimônio líquido da Total Best Buy Co., Inc. | |
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29 de jan. de 2022 | |||
30 de jan. de 2021 | |||
1 de fev. de 2020 | |||
2 de fev. de 2019 | |||
3 de fev. de 2018 | |||
28 de jan. de 2017 | |||
30 de jan. de 2016 | |||
31 de jan. de 2015 | |||
1 de fev. de 2014 | |||
2 de fev. de 2013 | |||
3 de mar. de 2012 | |||
26 de fev. de 2011 | |||
27 de fev. de 2010 | |||
28 de fev. de 2009 | |||
1 de mar. de 2008 | |||
3 de mar. de 2007 | |||
25 de fev. de 2006 | |||
26 de fev. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-K (Data do relatório: 2016-01-30), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-02-01), 10-KT (Data do relatório: 2013-02-02), 10-K (Data do relatório: 2012-03-03), 10-K (Data do relatório: 2011-02-26), 10-K (Data do relatório: 2010-02-27), 10-K (Data do relatório: 2009-02-28), 10-K (Data do relatório: 2008-03-01), 10-K (Data do relatório: 2007-03-03), 10-K (Data do relatório: 2006-02-25), 10-K (Data do relatório: 2005-02-26).
Descrição analítica dos padrões observados em três indicadores de posição financeira ao longo de 18 períodos, com valores em US$ milhões. Observa-se ciclos de expansão e retração em liquidez, endividamento e patrimônio líquido, com pontos de inflexão relevantes em 2013 e nos anos de 2021-2022, indicando mudanças na estrutura de capital e na gestão de capital de giro ao longo do tempo.
- Passivo circulante
- O passivo circulante apresenta uma trajetória de crescimento apreciável de 2005 a 2013, aumentando de 4.959 para 10.810, o que sugere maior exigência de liquidez de curto prazo em aquele período. Em 2014 ocorre uma reversão significativa para 7.436, seguida de oscilações entre aproximadamente 6,9 mil e 8,1 mil entre 2015 e 2020. Nos anos de 2021 e 2022, observa-se novo patamar elevado, com 10.521 e 10.674, respectivamente. Esses movimentos indicam ciclos de expansão de obrigações de curto prazo durante fases de maior atividade operacional ou estocagem elevada, seguidos por desalavancagem relativa e, mais recentemente, retorno a níveis elevados de obrigações de curto prazo possivelmente associados a dinâmica sazonal, gestão de estoque e mudanças na liquidez.
- Endividamento total
- O endividamento total cresce de 600 (2005) e 596 (2006) para um patamar mais elevado na crise de 2008-2013, chegando a 2.296 em 2013, o valor mais alto do período. A partir de 2014 ocorre uma tendência de desalavancagem, com queda para 1.657 (2014) e 1.621 (2015), seguida por variações moderadas em torno de 1,3 mil a 1,7 mil até 2020. Em 2021 há ligeira recuperação para 1.377 e, em 2022, retração para 1.229. O padrão indica redução do peso da dívida ao longo da década seguinte ao pico de 2013, com volatilidade menor e movimentos pontuais de alongamento/encerramento de financiamentos ao longo dos anos seguintes.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido demonstra maior volatilidade ao longo do período, com picos em 2007 (4.449) e 2011 (6.602). Entre 2012 e 2013 ocorre queda acentuada para 3.061, seguida de recuperação parcial 2014 (3.986) e 2015 (4.995). A partir de 2016 o nível volta a recuar, situando-se em 4.378 (2016) e 4.709 (2017), e depois diminuindo para 3.612 (2018) e 3.306 (2019). Em 2020 observa-se leve recuperação para 3.479, com novo impulso em 2021 para 4.587, mas queda em 2022 para 3.020. Esse comportamento sugere episódios de ganhos e perdas não lineares, possivelmente associando resultados operacionais, ajustes contábeis e alterações na política de capital próprio ao longo do tempo.
Demonstração dos fluxos de caixa
Best Buy Co. Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa fornecido pelas atividades operacionais | Caixa (usado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento |
---|---|---|---|
29 de jan. de 2022 | |||
30 de jan. de 2021 | |||
1 de fev. de 2020 | |||
2 de fev. de 2019 | |||
3 de fev. de 2018 | |||
28 de jan. de 2017 | |||
30 de jan. de 2016 | |||
31 de jan. de 2015 | |||
1 de fev. de 2014 | |||
2 de fev. de 2013 | |||
3 de mar. de 2012 | |||
26 de fev. de 2011 | |||
27 de fev. de 2010 | |||
28 de fev. de 2009 | |||
1 de mar. de 2008 | |||
3 de mar. de 2007 | |||
25 de fev. de 2006 | |||
26 de fev. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-K (Data do relatório: 2016-01-30), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-02-01), 10-KT (Data do relatório: 2013-02-02), 10-K (Data do relatório: 2012-03-03), 10-K (Data do relatório: 2011-02-26), 10-K (Data do relatório: 2010-02-27), 10-K (Data do relatório: 2009-02-28), 10-K (Data do relatório: 2008-03-01), 10-K (Data do relatório: 2007-03-03), 10-K (Data do relatório: 2006-02-25), 10-K (Data do relatório: 2005-02-26).
Resumo analítico em tom neutro e impessoal, descrevendo padrões observáveis de fluxo de caixa ao longo do período apresentado, sem referência à identidade da entidade. A síntese foca em padrões de geração de caixa operacional, uso em investimentos e financiamento, bem como a relação entre as três fontes de caixa ao longo do tempo.
- Geração de caixa pelas atividades operacionais
- O fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais permaneceu positivo em todos os períodos, indicando geração contínua de caixa a partir das operações. O nível ficou entre aproximadamente US$ 1,2 bilhão e US$ 4,9 bilhões, com um claro pico em 2021, de cerca de US$ 4,9 bilhões. Houve variação significativa entre anos: após um período de patamar mais baixo em 2011 (aproximadamente US$ 1,2 bilhão), houve recuperação acelerada em 2012, atingindo o maior nível até então (aproximadamente US$ 3,3 bilhões). A trajetória subsequentemente apresentou oscilações, mantendo-se acima de US$ 1,0 bilhão na maior parte dos anos, com novos picos em 2017 e entre 2019 e 2021. Essas flutuações sugerem ciclos operacionais com variações de desempenho e de capital de giro, porém sem períodos de fluxo operacional negativo.
- Caixa utilizado em atividades de investimento
- O fluxo de caixa proveniente de atividades de investimento foi, de maneira geral, negativo, refletindo desembolsos para ativos e aquisições, com exceções pontuais de entradas de caixa em 2008 e 2019. Em termos de magnitude, houve saídas significativas em vários anos, sendo o maior desembolso registrado em 2009 (aproximadamente US$ 3,6 bilhões). Em 2010–2014, as saídas oscilaram em volta de US$ 0,5 a US$ 1,0 bilhão, com outro período de saída relevante em 2015 (~US$ 1,7 bilhão). Em 2020–2022, as saídas permaneceram expressivas, na faixa de US$ 0,8 a US$ 1,4 bilhão, também com uma positiva em 2019 (cerca de US$ 0,5 bilhão). O padrão geral indica foco contínuo em investimentos de capital, com raras ocasiões de desinvestimentos que geram caixa adicional.
- Caixa fornecido por atividades de financiamento
- O fluxo de caixa proveniente de atividades de financiamento foi amplamente negativo ao longo da maioria dos exercícios, sinalizando atividades como pagamento de dívidas, dividendos e recompras de ações, ou amortização de financiamentos. Houve algumas exceções positivas (2009 com ~US$ 0,74 bilhão e 2014 com ~US$ 0,32 bilhão), mas o padrão predominante mostrou saídas expressivas em muitos anos, incluindo 2008 (~US$ 3,38 bilhões) e 2012 (~US$ 2,48 bilhões), além de grandes saídas em 2018, 2019 e 2022, com magnitude excepcionalmente alta em 2022 (~US$ 4,30 bilhões). Esse comportamento sugere uma política de capital que envolve redução de alavancagem, retorno de capital e ajustes de estrutura de financiamento ao longo do tempo.
- Integração entre as linhas de fluxo de caixa
- Tomadas em conjunto, as três linhas indicam que a geração de caixa operacional foi o principal motor de liquidez, apoiando, em diferentes períodos, tanto investimentos quanto financiamento. Em alguns exercícios o saldo líquido total foi próximo de equilíbrio ou levemente positivo, refletindo períodos em que o caixa gerado pela operação compensou parcialmente as saídas com investimento e financiamento. O ano de maior vigor líquido ocorreu em 2021, quando a operação gerou caixa significativo, compensando parte das saídas de investimento e financiamento e resultando em um fluxo líquido muito favorável. Em 2022, o saldo líquido deteriorou-se, impulsionado por saídas expressivas em financiamento e investimentos, sinalizando ajuste de capital mais acentuado e maior uso de caixa para recomposições de capital e desinvestimentos.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
---|---|---|---|
29 de jan. de 2022 | |||
30 de jan. de 2021 | |||
1 de fev. de 2020 | |||
2 de fev. de 2019 | |||
3 de fev. de 2018 | |||
28 de jan. de 2017 | |||
30 de jan. de 2016 | |||
31 de jan. de 2015 | |||
1 de fev. de 2014 | |||
2 de fev. de 2013 | |||
3 de mar. de 2012 | |||
26 de fev. de 2011 | |||
27 de fev. de 2010 | |||
28 de fev. de 2009 | |||
1 de mar. de 2008 | |||
3 de mar. de 2007 | |||
25 de fev. de 2006 | |||
26 de fev. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-K (Data do relatório: 2017-01-28), 10-K (Data do relatório: 2016-01-30), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-02-01), 10-KT (Data do relatório: 2013-02-02), 10-K (Data do relatório: 2012-03-03), 10-K (Data do relatório: 2011-02-26), 10-K (Data do relatório: 2010-02-27), 10-K (Data do relatório: 2009-02-28), 10-K (Data do relatório: 2008-03-01), 10-K (Data do relatório: 2007-03-03), 10-K (Data do relatório: 2006-02-25), 10-K (Data do relatório: 2005-02-26).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo técnico sobre as séries de indicadores financeiros observadas ao longo de 2005-2022. O conteúdo descreve tendências de lucratividade por ação e de política de distribuição de dividendos, sem referência a entidade específica ou à tabela.
- Lucro básico por ação (EUA $)
- Observa-se uma trajetória de crescimento sólido até 2008, com aumento de 2,01 para 3,20; em 2009 ocorre recuo para 2,43, seguido por leve recuperação em 2010-2011, com 3,16 e 3,14. Em 2012 registra-se queda abrupta para -3,36 e, em 2013, -1,30, indicando período de perdas contábeis. A partir de 2014 há recuperação, com 1,56, e a série continua em movimento de alta até alcançar 9,94 em 2022, registando o maior nível ao longo do período. A volatilidade é mais evidente entre 2012-2013 e, a partir de 2014, a tendência é de crescimento sustentável, com ganho significativo na segunda metade da década e patamar elevado em 2022. A diferença entre o básico e o diluído permanece relativamente contida após 2011, sugerindo que itens não recorrentes não distorceram fortemente a comparação entre as duas medidas na maior parte do período.
- Lucro diluído por ação (EUA $)
- Segue padrão semelhante ao básico: crescimento até 2008, recuo em 2009-2011, e perdas em 2012 (-3,36) e 2013 (-1,30). A recuperação começa em 2014, com 1,53, e avança de forma robusta até 2022, quando atinge 9,84. A magnitude das variações é paralela à observada no básico, com a diferença entre as duas séries mantendo-se relativamente estável ao longo do tempo. O período de 2012-2013 destaca-se como o único episódio de perdas prolongadas, seguido por uma recuperação acentuada nos anos seguintes.
- Dividendo por ação (EUA $)
- Apresenta trajetória de crescimento mais estável ao longo da maior parte do período, partindo de 0,28 em 2005 e chegando a 0,68 em 2014. Em 2016 ocorre uma aceleração para 1,43, continuando com 1,57 em 2017, seguido de uma leve queda em 2018 (1,36). A partir de 2019 há recuperação contínua, atingindo 2,8 em 2022. A série indica uma política de distribuição de lucros cada vez mais favorável ao acionista, com ganho mais acelerado a partir de 2016 e continuidade do crescimento até o final do período, mesmo diante de períodos de volatilidade de lucros observados em 2012-2013. Em termos relativos, o crescimento do dividendo por ação é forte ao longo do tempo, superando em parte a volatilidade de EPS, o que sugere flexibilidade de payout em resposta a ganhos operacionais positivos.