Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Nos períodos analisados, observa-se uma variação significativa na composição do ativo, com uma tendência de aumento na participação de ativos líquidos e ativos incorpóreos ao longo do tempo.
A proporção de caixa e equivalentes de caixa apresentou flutuações, inicialmente reduzindo-se de 5.66% no primeiro período para 3.03% no terceiro e posteriormente aumentando para 10.91% no final de 2021, antes de uma redução posterior, indicando oscilações na liquidez disponível.
Os recebíveis da venda dos direitos de comercialização do Sistema IQOS tiveram sua participação a partir de 2021, atingindo cerca de 4,77% no final de 2021 e início de 2022, com pouca variação, enquanto os recebíveis em geral mantiveram uma participação relativamente estável, variando entre 0.09% e 0.25%, sugerindo estabilidade nas operações de crédito.
Os estoques, compostos por tabaco em folha, outras matérias-primas, trabalho em processo e produto acabado, apresentam uma participação relativamente estável, com leves oscilações, porém mantêm-se em torno de 3% a 4,5% do ativo total, refletindo uma gestão consistente no giro de estoque.
Os ativos circulantes, como um todo, tiveram aumento na participação em determinados períodos, atingindo até aproximadamente 19,54% no primeiro trimestre de 2023, porém, também apresentaram momentos de retração para cerca de 10% a 11%, indicando oscilações na liquidez de curto prazo.
O ativo não circulante, que engloba imobilizado, boa vontade e ativos incorpóreos, manteve-se com participação predominante, variando entre aproximadamente 80% e 90% do ativo total, demonstrando forte concentração de recursos a longo prazo na estrutura da companhia.
No componente imobilizado, à custo, observou-se crescimento na participação, chegando até cerca de 13,22% no final de 2022, enquanto a depreciação acumulada também apresentou aumento proporcional, refletindo investimentos contínuos e depreciação de ativos ao longo do tempo.
O valor de boa vontade apresentou incremento na sua participação relativa, atingindo aproximadamente 20,33% ao final de 2023, indicando aquisições e reconhecimento de ativos intangíveis ao longo do período.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram crescimento na sua participação, atingindo cerca de 38% em 2024, evidenciando maior foco em ativos intangíveis líquidos e investimentos estratégicos nessa área.
Investimentos em títulos e valores mobiliários tiveram uma redução na sua participação, passando de aproximadamente 55% em 2019 para cerca de 24% em 2024, refletindo uma possível mudança na estratégia de investimento ou no gerenciamento de recursos de longo prazo.
De modo geral, verifica-se uma mobilidade na estrutura do ativo, com aumento na participação de ativos líquidos e incorpóreos, enquanto os investimentos em títulos e valores mobiliários diminuíram, indicando uma mudança na alocação de recursos e estratégias financeiras ao longo do período analisado.
Essas tendências podem sugerir uma maior ênfase em ativos líquidos e ativos intangíveis, possivelmente em resposta às estratégias de inovação, expansão ou ajuste de balanço para otimização de liquidez e valor corporativo.