Balanço: ativo
Dados trimestrais
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-28), 10-K (Data do relatório: 2022-02-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-29), 10-K (Data do relatório: 2021-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-01), 10-K (Data do relatório: 2019-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-02), 10-K (Data do relatório: 2018-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-25), 10-Q (Data do relatório: 2017-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2017-05-27), 10-K (Data do relatório: 2017-02-25), 10-Q (Data do relatório: 2016-11-26), 10-Q (Data do relatório: 2016-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2016-05-28).
O desempenho dos caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de alta ao longo do período analisado, iniciando em cerca de US$544 milhões e atingindo aproximadamente US$1,43 bilhões, com picos notáveis em determinados trimestres. Essa evolução sugere uma melhora na liquidez da empresa, reforçada pelo aumento consistente de um período para o outro, embora com alguma flutuação.
Os títulos de investimento de curto prazo tiveram presença variável e, de modo geral, apresentaram um aumento significativo a partir do último trimestre de 2016, atingindo valores de mais de US$385 milhões até o segundo trimestre de 2018. Desde então, os valores passaram a oscilar e ficar ausentes em alguns períodos, indicando possível mudança na estratégia de investimentos ou questões relacionadas à disponibilização desses títulos.
As contas a receber não foram reportadas de forma sistemática, dificultando a análise de sua evolução. Quanto aos estoques de mercadorias, essa linha evidenciou um comportamento de variação com alguns períodos de redução, como na última leitura de aproximadamente US$1,57 bilhões, e picos em outros momentos próximos de US$3,3 bilhões. Essa oscilação pode refletir ajustes na gestão de inventário ou variações na demanda.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mostraram forte crescimento em alguns trimestres, atingindo picos de mais de US$595 milhões. Essa tendência indica aumento em investimentos ou gastos futuros que estão sendo contabilizados como ativos circulantes, embora tenham apresentado variações e alguns períodos de retração.
O ativo circulante como um todo permaneceu elevado, atingindo valores superiores a US$4 bilhões em alguns períodos, evidenciando uma estrutura de liquidez robusta. Destaca-se a alta em setembro de 2018, quando superou US$4,27 bilhões. Essa amplitude de ativos circulantes sugere uma forte posição de liquidez, porém, também requer atenção à composição entre ativos de execução de curto prazo versus ativos não circulantes.
Os títulos de investimento de longo prazo tiveram valores relativamente estáveis, situando-se na faixa de cerca de US$19 a US$89 milhões, o que indica uma estratégia conservadora de manutenção de ativos de longo prazo, com pouca variação ao longo do período.
Os bens e equipamentos líquidos apresentaram uma alta gradual, passando de aproximadamente US$1,72 bilhão em maio de 2016 para mais de US$1,12 bilhão em agosto de 2022, sugerindo investimentos constantes na infraestrutura e ativos de propriedade da empresa ao longo do tempo.
O valor dos ativos de leasing operacional mostrou um comportamento de oscilações ao longo do período, atingindo valores superiores a US$1,9 bilhão em alguns trimestres. A flutuação indica possíveis ajustes na avaliação desses ativos ou variações na operacionalização do leasing.
Boa vontade, que representa ativos intangíveis, mostrou crescimento significativo até o seu pico em novembro de 2016, atingindo aproximadamente US$709 milhões, seguido de estabilidade até 2018, quando ficou constante em US$716 milhões. Posteriormente, esse valor foi revertido para valores mais baixos, sugerindo escrituração de amortizações ou desinvestimentos relacionados a esses ativos.
Outros ativos variaram bastante ao longo dos trimestres, atingindo picos de mais de US$592 milhões, refletindo possíveis reclassificações ou reavaliações de ativos diversos. A composição e o valor desses ativos sugerem uma estratégia de diversificação de investimentos ou ativos distintos sob gestão.
O ativo não circulante, que compreende bens duráveis, intangíveis e outros ativos de longo prazo, teve uma evolução ascendente, elevando-se de cerca de US$2,68 bilhões em maio de 2016 para mais de US$4,29 bilhões em determinados períodos de 2018, indicando uma ampliação de investimentos de longo prazo. Após esse pico, a cifra diminuiu, sinalizando ajustes ou desinvestimentos estratégicos.
Por fim, os ativos totais, que representam a soma de todos os ativos da empresa, apresentaram maior estabilidade a partir de 2018, com valores acima de US$7 bilhões, chegando a picos superiores a US$7,53 bilhões. Essa estabilidade, após um crescimento contínuo iniciado em 2016, demonstra uma consolidação do tamanho do ativo total ao longo do período de análise, embora com oscilações pontuais que podem estar relacionadas a variações na composição dos ativos.