Accenture PLC (NYSE:ACN)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. Inicialmente, os índices de dívida sobre patrimônio líquido e dívida sobre capital total apresentaram valores consistentemente baixos, próximos de zero, até o final de 2021. Observa-se um aumento gradual desses índices a partir de meados de 2022, com um crescimento mais acentuado no final de 2024 e início de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice demonstra uma trajetória ascendente, partindo de zero até atingir 0,17 e 0,18 no final do período analisado. A inclusão do passivo de arrendamento operacional resulta em valores significativamente maiores, variando de 0,19 a 0,28, indicando um impacto considerável desse passivo na estrutura de capital.

Rácio Dívida/Capital Total

Similarmente ao índice anterior, este rácio também apresenta um aumento gradual, embora em magnitudes menores. A inclusão do passivo de arrendamento operacional eleva os valores, demonstrando uma dependência maior do capital de terceiros.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos segue a mesma tendência de crescimento, com valores que permanecem relativamente baixos, mas demonstram uma expansão do endividamento em relação aos ativos totais.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta flutuações ao longo do período, com uma tendência geral de declínio de 2,14 para 1,89, seguida por um leve aumento para 2,10 no final do período. Isso sugere uma variação na proporção entre ativos financiados por dívida e capital próprio.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros demonstra uma diminuição significativa ao longo do tempo. Inicialmente alto, acima de 190, o índice declina para valores abaixo de 60 no final do período. Essa redução indica uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros com o lucro operacional, o que pode representar um risco financeiro crescente.

Em resumo, os dados indicam um aumento progressivo do endividamento, acompanhado por uma diminuição da capacidade de cobertura de juros. Essa combinação de fatores sugere uma crescente dependência de financiamento externo e uma potencial vulnerabilidade a variações nas taxas de juros ou na geração de lucro operacional.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se uma redução gradual de novembro de 2020 a fevereiro de 2022, seguida por um aumento significativo em maio de 2023, atingindo o pico mais alto do período. Posteriormente, o endividamento diminuiu consideravelmente até novembro de 2023, estabilizando-se e apresentando ligeiras variações nos trimestres subsequentes até agosto de 2025.

Total do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou uma trajetória consistentemente ascendente durante a maior parte do período analisado. Houve um crescimento constante de novembro de 2020 a maio de 2024, com aceleração entre fevereiro de 2023 e maio de 2024. A partir de maio de 2024, o crescimento do patrimônio líquido desacelerou, mantendo-se em níveis elevados até agosto de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido permaneceu em zero por um longo período, indicando ausência de dívida em relação ao patrimônio líquido. A partir de maio de 2023, o índice começou a apresentar valores positivos, embora baixos, refletindo um aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido. O índice atingiu o pico em fevereiro de 2024, estabilizando-se em torno de 0,17 a 0,18 nos trimestres seguintes até agosto de 2025.

Em resumo, a entidade apresentou um crescimento robusto do patrimônio líquido, acompanhado por um controle inicial do endividamento. O aumento do endividamento a partir de maio de 2023, embora ainda representando uma pequena fração do patrimônio líquido, merece atenção para futuras análises, especialmente considerando a magnitude do aumento em maio de 2023.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ao patrimônio líquido ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação na dívida total, com um aumento inicial seguido de um declínio gradual até o final do período. O valor da dívida total demonstra uma flutuação, atingindo o pico em 31 de agosto de 2021 e diminuindo consistentemente nos trimestres subsequentes até 31 de maio de 2022. Após este ponto, a dívida total apresenta um aumento significativo, atingindo o valor mais alto em 31 de maio de 2024, seguido por uma leve diminuição nos trimestres seguintes.

Em contrapartida, o patrimônio líquido total apresenta uma trajetória ascendente constante ao longo da maior parte do período. O crescimento do patrimônio líquido é notável, com aumentos consistentes em cada trimestre, indicando uma acumulação de valor para a entidade. A taxa de crescimento do patrimônio líquido parece acelerar a partir de 30 de novembro de 2022, mantendo-se em níveis elevados até o final do período analisado.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete a alavancagem financeira, demonstra uma tendência de declínio nos primeiros trimestres, indicando uma diminuição do risco financeiro. Este índice atinge o seu ponto mais baixo em 30 de novembro de 2022. No entanto, a partir de 30 de novembro de 2023, o índice de dívida sobre patrimônio líquido apresenta um aumento acentuado, refletindo um aumento da alavancagem financeira, possivelmente devido ao aumento da dívida total. Este aumento é particularmente evidente nos trimestres subsequentes, com o índice atingindo valores mais altos em 29 de fevereiro de 2024 e nos trimestres seguintes.

Tendências Observadas

A dívida total apresenta flutuações, com um aumento significativo no final do período.

O patrimônio líquido total demonstra um crescimento constante e acelerado.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido diminui inicialmente, mas aumenta significativamente no final do período.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de acumular patrimônio líquido ao longo do tempo, mas também apresenta um aumento na sua alavancagem financeira no final do período analisado. A evolução do índice de dívida sobre patrimônio líquido sugere uma mudança na estrutura de capital, que pode requerer uma análise mais aprofundada para determinar as suas implicações para a saúde financeira da entidade.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, capital total e o respectivo rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se uma redução gradual de novembro de 2020 a novembro de 2022, seguida por um aumento significativo no trimestre findo em fevereiro de 2023. Este aumento continuou nos trimestres subsequentes, atingindo o pico em novembro de 2023, antes de apresentar uma diminuição considerável até maio de 2024, estabilizando-se nos trimestres seguintes. A variação sugere possíveis estratégias de financiamento ou reestruturação de dívida.

Capital Total

O capital total demonstrou uma trajetória consistentemente ascendente ao longo do período analisado. O crescimento foi mais acentuado entre novembro de 2020 e novembro de 2023, indicando uma expansão da base de capital da entidade. A partir de novembro de 2023, o ritmo de crescimento do capital total acelerou significativamente, com aumentos substanciais nos trimestres subsequentes, sugerindo investimentos significativos ou outras operações que aumentaram o patrimônio líquido.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se consistentemente baixo e próximo de zero até fevereiro de 2023. A partir desse ponto, o rácio começou a aumentar, embora ainda em níveis relativamente baixos, refletindo o aumento do endividamento em relação ao capital total. O rácio atingiu o pico de 0,15 em maio e agosto de 2024, indicando um ligeiro aumento no risco financeiro, mas permaneceu estável nos trimestres seguintes. A evolução do rácio sugere uma mudança na estrutura de capital, com um aumento da alavancagem financeira.

Em resumo, a entidade apresentou um crescimento constante do capital total, acompanhado por flutuações no endividamento total e um aumento gradual no rácio dívida/capital total. A análise indica uma possível mudança na estratégia de financiamento, com um aumento na utilização de dívida para financiar o crescimento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um aumento inicial seguido de períodos de estabilidade e declínio.

Dívida Total

A dívida total demonstra um crescimento modesto até o final de 2021, atingindo um pico de US$ 3.553.144 mil. Posteriormente, apresenta uma tendência de queda consistente até o final de 2023, atingindo US$ 3.096.213 mil. Contudo, há um aumento significativo no final de 2024, atingindo US$ 4.601.543 mil, seguido por uma redução nos períodos subsequentes, mas mantendo-se em patamares elevados.

Capital Total

O capital total apresenta uma trajetória ascendente constante ao longo do período, com um crescimento mais acentuado a partir do final de 2022. Atinge o valor mais alto no final de 2025, com US$ 39.378.312 mil. Este crescimento sugere uma expansão contínua da base de capital.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total mantém-se relativamente estável em torno de 0,15 a 0,16 até o final de 2023. Observa-se uma diminuição gradual, indicando uma menor dependência de dívida em relação ao capital próprio. No entanto, o rácio aumenta significativamente para 0,22 no final de 2024 e se mantém nesse nível nos períodos seguintes, refletindo o aumento substancial da dívida em relação ao capital total.

Em resumo, a estrutura de capital demonstra uma fase de estabilidade e redução do endividamento até o final de 2023, seguida por um aumento considerável da dívida no final de 2024, impactando o rácio dívida/capital total. O capital total continua a crescer de forma consistente ao longo de todo o período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou flutuações, com um pico em novembro de 2020 e subsequente declínio até fevereiro de 2022. Observa-se um aumento significativo no endividamento a partir de fevereiro de 2023, atingindo o valor mais alto em novembro de 2023, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes, mas mantendo-se em patamares elevados até agosto de 2025.

Os ativos totais demonstraram uma trajetória ascendente consistente durante a maior parte do período. Houve um crescimento notável de novembro de 2020 a agosto de 2022, com uma ligeira diminuição em novembro de 2022. A partir de fevereiro de 2023, os ativos totais continuaram a crescer, acelerando o ritmo de expansão, especialmente entre maio de 2024 e agosto de 2025.

A relação dívida/ativos manteve-se consistentemente baixa e próxima de zero durante a maior parte do período analisado. A partir de maio de 2024, a relação começou a apresentar valores distintos de zero, com um pico de 0,09 em maio e agosto de 2024, diminuindo ligeiramente para 0,08 em novembro de 2024 e agosto de 2025. Este aumento, embora modesto, indica uma ligeira elevação do risco financeiro em relação aos ativos.

Endividamento Total

Apresenta volatilidade, com um aumento expressivo a partir de fevereiro de 2023, indicando um possível aumento na utilização de financiamento externo.

Ativos Totais

Demonstra crescimento constante, sugerindo expansão das operações e investimentos.

Relação Dívida/Ativos

Inicialmente muito baixa, indica uma posição financeira sólida. O aumento recente, embora pequeno, merece monitoramento.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente nos ativos totais, com um crescimento notável de US$ 38.268.311 mil para US$ 65.394.897 mil. Este crescimento não foi linear, apresentando acelerações em determinados trimestres, especialmente entre 31 de mai. de 2021 e 31 de ago. de 2024.

A dívida total, incluindo o passivo de arrendamento operacional, também apresentou flutuações. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, com variações modestas entre US$ 3.428.869 mil e US$ 3.553.144 mil. Contudo, registrou um aumento significativo no trimestre findo em 30 de nov. de 2023, atingindo US$ 4.601.543 mil, seguido por um novo aumento expressivo no trimestre findo em 31 de mai. de 2025, alcançando US$ 8.146.397 mil.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos demonstrou uma tendência geral de declínio, passando de 0.09 no trimestre findo em 30 de nov. de 2020 para 0.06 no trimestre findo em 31 de mai. de 2023. No entanto, a partir de 30 de nov. de 2023, essa relação apresentou um aumento notável, atingindo 0.14 no trimestre findo em 29 de fev. de 2024, e mantendo-se em torno de 0.13 nos trimestres subsequentes. Este aumento sugere um maior endividamento em relação ao tamanho dos ativos.

Em resumo, a empresa demonstrou um crescimento robusto em seus ativos totais ao longo do período analisado. A dívida total, embora tenha apresentado um aumento considerável em períodos específicos, manteve-se proporcionalmente menor em relação aos ativos até o final de 2023. O aumento da relação dívida/ativos a partir desse período indica uma mudança na estrutura de capital, com um maior grau de alavancagem financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória ascendente consistente, com um crescimento notável de 38.268.311 para 65.394.897 unidades monetárias. Observa-se uma aceleração no ritmo de crescimento entre o final de 2021 e o final de 2024, seguida por uma desaceleração no último período analisado.

O patrimônio líquido também demonstrou um aumento contínuo, evoluindo de 17.906.501 para 31.195.446 unidades monetárias. A taxa de crescimento do patrimônio líquido acompanhou a dos ativos totais, com um aumento mais expressivo entre o final de 2021 e o final de 2024, e uma desaceleração subsequente.

O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações ao longo do período. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável em torno de 2,1, com ligeiras variações. A partir do final de 2022, observa-se uma tendência de queda, atingindo o valor mais baixo no final de 2023, em 1,89. Nos períodos subsequentes, o índice apresentou uma recuperação, voltando a se aproximar de 2,1 no final de 2025.

Ativos Totais

Crescimento constante com aceleração entre o final de 2021 e o final de 2024, seguido de desaceleração.

Patrimônio Líquido

Aumento contínuo, acompanhando a tendência dos ativos totais.

Índice de Alavancagem Financeira

Flutuações com tendência de queda a partir do final de 2022, seguida de recuperação.

Em resumo, os dados indicam uma expansão consistente do balanço patrimonial, com crescimento tanto nos ativos totais quanto no patrimônio líquido. A variação no índice de alavancagem financeira sugere ajustes na estrutura de capital ao longo do tempo, com uma redução inicial do endividamento seguida de uma leve retomada.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no Resultado antes de Juros e Impostos (EBIT), com um pico no terceiro trimestre de 2021 e um crescimento consistente até o quarto trimestre de 2024. No entanto, o primeiro trimestre de 2025 demonstra uma redução em relação ao período anterior.

A Despesa com Juros apresenta um padrão relativamente estável, com valores que se mantêm em uma faixa específica durante a maior parte do período. Contudo, há um aumento notável a partir do primeiro trimestre de 2024, culminando em valores mais elevados no segundo e terceiro trimestres de 2025.

O Índice de Cobertura de Juros, que indica a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, acompanha as variações dos dois indicadores mencionados. Inicialmente, o índice demonstra valores elevados, indicando uma forte capacidade de cobertura. A partir do terceiro trimestre de 2021, observa-se uma diminuição, refletindo o aumento da despesa com juros e, em alguns períodos, a estabilização ou redução do EBIT. A queda mais acentuada no índice ocorre a partir do primeiro trimestre de 2024, acompanhando o aumento da despesa com juros, e atinge os menores valores no final do período analisado.

Tendências Gerais

O EBIT demonstra uma tendência de crescimento geral, com flutuações sazonais. A despesa com juros permanece relativamente estável, mas apresenta um aumento significativo no final do período. O índice de cobertura de juros, consequentemente, diminui ao longo do tempo, indicando uma menor capacidade de cobertura das despesas com juros.

Observações Específicas

O terceiro trimestre de 2021 se destaca como um período de alto desempenho em termos de EBIT. O aumento da despesa com juros a partir de 2024 merece atenção, pois pode indicar um aumento do endividamento ou condições de crédito menos favoráveis.

Implicações

A diminuição do índice de cobertura de juros no final do período pode sinalizar um risco crescente em relação à capacidade de honrar as obrigações financeiras. É recomendável monitorar de perto a evolução desses indicadores e as estratégias de gestão financeira.