Os índices de solvência, também conhecidos como índices de dívida de longo prazo, medem a capacidade de uma empresa de cumprir obrigações de longo prazo.
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- Rácio dívida/capital total
- Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)
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Rácios de solvabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
Ao analisar a evolução das principais métricas financeiras relativas ao índice de dívida sobre patrimônio líquido, observa-se uma tendência de redução ao longo do período, especialmente a partir de 2019. Em agosto de 2018, o índice apresentava um valor elevado de 0,76, atingindo picos próximos a 0,9 em novembro de 2018 e maio de 2019, indicando uma maior alavancagem financeira naquele período. A partir de 2020, há uma redução consistente deste índice, chegando a aproximadamente 0,57 em novembro de 2023, o que sugere uma diminuição no grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido ao longo do tempo, indicando uma possível estratégia de redução do risco financeiro ou uma melhora na posição financeira da companhia.
O índice que inclui passivo de arrendamento operacional confirma essa trajetória de redução. Inicialmente em 0,76 em agosto de 2018, atingiu valores abaixo de 0,70 a partir de 2020, chegando a 0,66 em fevereiro de 2024. Essa diminuição evidencia uma melhora na composição de passivos, com menor impacto de arrendamentos no endividamento total.
O padrão de redução também pode ser observado na relação dívida/capital total, que iniciou em torno de 0,43 em agosto de 2018 e, após oscilações menores, caiu para aproximadamente 0,38 em 2024. Novamente, a inclusão do passivo de arrendamento operacional mostra uma trajetória semelhante, reforçando a tendência de uma estrutura de capital mais equilibrada ao longo do período.
A relação dívida/ativos revela uma trajetória de crescimento até 2019, atingindo 0,38 em maio, mas sofre uma tendência de estabilização ou ligeira redução posteriormente, permanecendo próxima a 0,28-0,30 em 2023-2024, indicando uma redução na parcela dos ativos financiada por dívidas.
O índice de alavancagem financeira mostra valores elevados, entre aproximadamente 2,12 e 2,56, refletindo uma estrutura de capital com elevada utilização de dívida em relação ao patrimônio. Apesar de apresentar oscilações, a tendência geral sugere estabilidade ou ligeira redução no nível de alavancagem ao longo do tempo, com o índice situando-se na faixa inferior a 2,3 após 2022, o que potencialmente indica uma estratégia de gestão financeira visando diminuir o risco de mercado.
Por outro lado, o índice de cobertura de juros demonstra uma melhora na capacidade da empresa de pagar seus encargos de juros, passando de valores não informados no início do período para um incremento significativo a partir de 2019, chegando a alcançar patamares próximos de 21,86 em os últimos meses de 2023. Essa melhora indica uma maior solidez na geração de caixa operacional suficiente para cobrir os encargos de juros, refletindo uma maior segurança na solvência da companhia e uma possível redução na percepção de risco por parte dos credores.
Em resumo, os dados indicam uma trajetória de redução na alavancagem financeira e do endividamento em relação ao patrimônio e aos ativos ao longo de aproximadamente cinco anos, acompanhada por melhorias na cobertura de juros. Esses padrões sugerem práticas de gestão financeira que visam fortalecer a posição de capital e reduzir a dependência de financiamentos externos, potencialmente resultando em maior estabilidade e resiliência financeira futura.
Rácios de endividamento
Índices de cobertura
Índice de dívida sobre patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de dívida sobre patrimônio líquido = Endividamento total ÷ Patrimônio líquido
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência geral de aumento no endividamento total ao longo do período considerado. No início de 2018, o endividamento total situava-se em aproximadamente US$ 2,54 bilhões, apresentando variações ao longo dos trimestres, chegando a atingir cerca de US$ 2,86 bilhões em agosto de 2019. Após esse pico, há uma tendência de redução do endividamento até o fim de 2020, com valores próximos a US$ 2,54 bilhões em fevereiro de 2020 e novembro de 2020. Contudo, a partir de então, há uma retomada do crescimento, atingindo quase US$ 2,65 bilhões em novembro de 2024.
O patrimônio líquido demonstra uma evolução mais variável, iniciando em aproximadamente US$ 3,35 bilhões em agosto de 2018. Nesse período, há um crescimento durante 2019 até atingir cerca de US$ 3,80 bilhões em novembro, seguido por uma redução no início de 2020, chegando a aproximadamente US$ 3,23 bilhões em maio de 2021. A partir de então, observa-se uma tendência de crescimento contínuo, atingindo aproximadamente US$ 4,29 bilhões no último trimestre de 2024. Tal padrão sugere uma recuperação e fortalecimento do patrimônio líquido após períodos de retração, indicando melhorias na rentabilidade ou aportes de capital ao longo do período.
O índice de dívida sobre patrimônio líquido demonstra uma postura de gestão de endividamento relativamente conservadora ao longo do tempo, variando entre 0,57 e 0,95. Inicialmente, o índice registra valores em torno de 0,76 a 0,9, indicando uma proporção significativa de endividamento em relação ao patrimônio. Durante o período, há oscilações, mas uma tendência de redução do rácio ocorre após o pico em 2019, chegando a valores abaixo de 0,70 em determinados trimestres de 2020 e 2021, refletindo uma melhora na estrutura de capital. No final do período, o índice mantém-se mais baixo, entre 0,57 e 0,66, sugerindo uma gestão de endividamento mais equilibrada em relação ao patrimônio e uma possível redução da dependência de dívidas para sustentar o crescimento patrimonial.
De modo geral, os dados indicam uma empresa que passou por um período de aumento no endividamento e no patrimônio líquido, com movimentos de redução e recuperação de ambos ao longo do tempo. A trajetória de melhora no índice de dívida sobre patrimônio aponta para estratégias de endividamento mais controladas nas fases finais do período analisado, contribuindo para uma estrutura de capital mais sólida e sustentável.
Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)
Cintas Corp., índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional), cálculo (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional) = Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional) ÷ Patrimônio líquido
= ÷ =
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de variação na dívida total, que apresenta um aumento inicial de aproximadamente 6,6% de agosto de 2018 (US$ 2.535.859 mil) até maio de 2019 (US$ 2.849.771 mil), seguido por uma redução na dívida, chegando a US$ 2.605.398 mil em fevereiro de 2023. Na sequência, há uma estabilização ou leve crescimento até alcançar US$ 2.846.665 mil em agosto de 2024. Essa dinâmica evidencia aumento na alavancagem financeira no início do período, com posterior ajuste, possivelmente refletindo estratégias de gerenciamento de endividamento ou mudanças na necessidade de capital. Patrimônio líquido apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 3.345.968 mil em agosto de 2018 para US$ 4.293.106 mil em agosto de 2024. Este crescimento indica uma melhora na sólida base de patrimônio da entidade, o que pode ser resultado de lucros acumulados ou emissão de ações, contribuindo para o aumento do patrimônio líquido e uma maior capacidade de suportar o endividamento. Índice de dívida sobre patrimônio líquido revela uma certa estabilidade, embora com oscilações ao longo do período. Inicia com um valor de 0,76 em agosto de 2018, atingindo um máximo de 1,00 em maio de 2019, sugerindo um nível elevado de endividamento em relação ao patrimônio, potencialmente indicando uma estratégia de maior alavancagem ou necessidade de financiamento externo nesse momento. Após esse pico, o índice decresce, chegando a valores inferiores a 0,70 em diversos períodos, refletindo uma redução relativa na dívida em relação ao patrimônio líquido. Essa melhora do rácio ao longo do tempo pode apontar para uma gestão mais conservadora de endividamento ou para o fortalecimento do patrimônio, favorecendo maior solvência e menor risco financeiro.
Em resumo, o período mostra inicialmente um aumento na alavancagem financeira, seguido por um processo de redução, enquanto o patrimônio líquido acompanha uma trajetória de crescimento consistente. A relação dívida/patrimônio apresenta sinais de estabilização em níveis mais baixos, indicando uma possível adequação dos níveis de endividamento à capacidade patrimonial da organização. Essas movimentações sugerem uma estratégia de gestão financeira que busca equilibrar o endividamento com o fortalecimento do patrimônio, visando maior estabilidade e maior resiliência financeira ao longo do tempo.
Rácio dívida/capital total
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Rácio dívida/capital total = Endividamento total ÷ Capital total
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros, observa-se que o endividamento total da empresa apresentou variações ao longo do período, com picos e vales que indicam mudanças na alavancagem financeira. Entre agosto de 2018 e novembro de 2018, houve aumento no endividamento, atingindo aproximadamente US$ 2,71 bilhões, seguido por uma estabilização até o período de maio de 2019, quando atingiu US$ 2,85 bilhões. Após esse ponto, uma tendência de leve diminuição se iniciou até março de 2020, quando o endividamento foi de aproximadamente US$ 2,54 bilhões, sendo esta uma redução relevante antes do impacto das dificuldades econômicas agravadas pela pandemia. Por outro lado, o capital total da empresa manteve-se relativamente elevado ao longo do período, embora com oscilações. Em agosto de 2018, o patrimônio era de cerca de US$ 5,88 bilhões, alcançando picos de mais de US$ 6 bilhões em alguns períodos, especialmente de maio de 2021 em diante. Este aumento contínuo no capital demonstra potencial crescimento patrimonial, mesmo quando o endividamento apresentou flutuações. O rácio dívida/capital total revela uma tendência de redução ao longo do tempo, passando de 0,43 em agosto de 2018 para valores próximos de 0,36 até fevereiro de 2024. Essa queda sugere uma postura mais conservadora na gestão da alavancagem. Nos períodos mais recentes, o rácio estabilizou em torno de 0,38, indicando uma relação equilibrada entre dívida e patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de redução de endividamento ou uma maior acumulação de capital próprio. Em resumo, a análise demonstra uma trajetória de estabilização financeira, com redução na proporção de endividamento em relação ao capital total, aumento no patrimônio líquido e um controle mais rigoroso sobre a alavancagem financeira, especialmente nos últimos períodos considerados. Tais indicadores apontam para uma estratégia de fortalecimento patrimonial, minimizando riscos financeiros associados ao endividamento elevado.
Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)
Cintas Corp., rácio dívida/capital total (incluindo responsabilidade de arrendamento operacional), cálculo (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional) = Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional) ÷ Capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que a dívida total da empresa apresentou variações ao longo do período de agosto de 2018 a agosto de 2024. Inicialmente, a dívida total situava-se em aproximadamente US$ 2,54 bilhões e sofreu um aumento constante até atingir um pico próximo a US$ 3,09 bilhões em maio de 2020. Posteriormente, constatam-se movimentos de leve redução e estabilização, com alguns períodos de aumento e diminuição até atingir cerca de US$ 2,83 bilhões em agosto de 2024.
Por outro lado, o capital total da empresa refletiu uma tendência de crescimento contínuo ao longo do mesmo período. Iniciando em aproximadamente US$ 5,88 bilhões em agosto de 2018, houve uma tendência geral de incremento, atingindo cerca de US$ 7,14 bilhões em fevereiro de 2024. Durante o período, ocorreram pequenas oscilações, mas a trajetória predominante foi de crescimento, indicando aumento da base de capital da entidade ao longo do tempo.
O rácio dívida/capital total, um indicador de alavancagem financeira, apresentou um comportamento de redução gradual ao longo do período. Em agosto de 2018, esse rácio situava-se em torno de 0,43, atingindo valores de aproximadamente 0,38-0,40 nas datas mais recentes de 2024. Essa redução sugere uma melhora na estrutura de capital da empresa, indicando que a proporção de dívida em relação ao capital total diminuiu, possivelmente refletindo uma estratégia de redução do endividamento ou aumento do capital próprio.
De maneira geral, os dados indicam que, apesar de variações pontuais, a empresa promoveu um crescimento sólido do seu capital, ao mesmo tempo em que conseguiu controlar seus níveis de endividamento em relação ao patrimônio, refletido na redução do índice de alavancagem financeira ao longo do período avaliado.
Relação dívida/ativos
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Relação dívida/ativos = Endividamento total ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Endividamento total
- Houve um aumento geral no endividamento total ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 2.535.859 milhares em agosto de 2018 para cerca de US$ 2.517.771 milhares em agosto de 2024. Observa-se uma flutuação significativa no valor, com picos em certos períodos, como maio de 2019, e uma tendência de estabilização mais recente próximo ao valor inicial. Essa variação indica uma alteração na estrutura de financiamento ou necessidades de capital ao longo do período, embora os valores tenham se mantido relativamente na mesma faixa, demonstrando estabilidade no nível de endividamento em relação ao total de ativos.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram crescimento consistente ao longo do trimestre, iniciando em aproximadamente US$ 7.287.204 milhares em agosto de 2018 e atingindo cerca de US$ 9.068.707 milhares em agosto de 2024. O aumento gradual reflete crescimento nos ativos, possivelmente devido à expansão de negócios, aquisições ou incremento nos investimentos. Assim, a empresa demonstra um movimento de valorização e ampliação de sua base patrimonial no período considerado.
- Relação dívida/ativos
- A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações, e variando de aproximadamente 0,27 a 0,38 ao longo do período. Essa relação indica que, em média, cerca de um terço dos ativos totais estava financiado por dívida, com uma tendência de leve redução ao longo do tempo. Notavelmente, períodos em que essa relação foi menor sugerem uma redução relativa na alavancagem financeira. O controle dessa proporção sugere uma gestão equilibrada entre dívida e ativos, contribuindo para a estabilidade financeira da organização.
Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)
Cintas Corp., rácio dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional), cálculo (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional) = Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional) ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se que o total de ativos demonstra uma tendência de crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente 7,29 milhões de dólares em agosto de 2018 para cerca de 9,37 milhões de dólares em novembro de 2024. Esse aumento reflete uma expansão na base de ativos da entidade, indicando possíveis investimentos, aquisições ou aumento de ativos operacionais.
Por outro lado, a dívida total apresenta oscilações, com um incremento de cerca de 2,7 milhões de dólares entre agosto de 2018 e julho de 2024, marcando uma carga de dívida que acompanha o crescimento dos ativos. Durante esse período, há momentos de estabilização e ajustes na relação dívida/ativos, que variou de 0,35 a 0,4, indicando uma gestão relativamente conservadora do endividamento em relação ao total de ativos. A maior relação foi observada em maio de 2019 e setembro de 2022, enquanto os níveis mais baixos aparecem em 2021 e em alguns períodos posteriores, sugerindo melhorias na alavancagem financeira.
A proporção de dívida em relação ao total de ativos mostra-se relativamente estável, mantendo-se entre aproximadamente 29% e 40%. Essa estabilidade sugere uma estratégia de financiamento que equilibra crescimento e risco financeiro, evitando níveis excessivos de endividamento em relação ao patrimônio total.
Em síntese, os dados indicam uma tendência de crescimento consistente tanto nos ativos quanto na dívida ao longo do período analisado, acompanhada por uma manutenção de níveis de alavancagem financeira relativamente controlados. Essas tendências sugerem uma estratégia de expansão financeira que busca equilibrar crescimento, risco e gerenciamento de passivos.
Índice de alavancagem financeira
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de alavancagem financeira = Ativos totais ÷ Patrimônio líquido
= ÷ =
A análise dos ativos totais ao longo do período revela uma tendência de crescimento consistente, passando de aproximadamente US$ 7,29 milhões no final de agosto de 2018 para cerca de US$ 9,37 milhões no final de fevereiro de 2024. Essa expansão reflete uma expansão dos recursos e dos investimentos da entidade ao longo dos trimestres, com incrementos notáveis sobretudo após meados de 2020.
O patrimônio líquido também apresenta uma trajetória de aumento, embora com alguma oscilação ao longo do período. Iniciando em aproximadamente US$ 3,35 milhões no final de agosto de 2018, atingiu cerca de US$ 4,02 milhões em fevereiro de 2024. Houve períodos de ajustes, como uma baixa relativa entre agosto de 2021 e novembro de 2021, mas a tendência geral aponta para crescimento e fortalecimento da base de capital da entidade.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, observa-se uma estabilidade relativa, com valores entre aproximadamente 2,12 e 2,56 ao longo dos períodos. Essa variação sugere uma manutenção de uma estrutura de capital relativamente conservadora, com níveis de endividamento controlados. As oscilações pontuais indicam ajustes na composição de dívidas e capitais próprios, mas sem mudanças drásticas na política financeira.
Em síntese, os ativos totais e o patrimônio líquido apresentam uma tendência ascendente, indicando crescimento do tamanho e da solidez financeira da entidade. Ao mesmo tempo, o índice de alavancagem se mantém fairly estável, refletindo uma gestão equilibrada do endividamento. Esses padrões sugerem uma estratégia de expansão orientada a consolidar recursos e fortalecer a estrutura financeira ao longo do tempo.
Índice de cobertura de juros
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
1 Q2 2025 cálculo
Índice de cobertura de juros = (EBITQ2 2025
+ EBITQ1 2025
+ EBITQ4 2024
+ EBITQ3 2024)
÷ (Despesa com jurosQ2 2025
+ Despesa com jurosQ1 2025
+ Despesa com jurosQ4 2024
+ Despesa com jurosQ3 2024)
= ( + + + )
÷ ( + + + )
=
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência geral de crescimento no lucro antes de juros e impostos (EBIT) ao longo do período avaliado. O EBIT inicia em aproximadamente US$ 265,7 milhões em agosto de 2018, atingindo cerca de US$ 592,4 milhões em agosto de 2024. Esse aumento representa uma valorização consistente do lucro operacional, evidenciando uma melhora na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Durante o mesmo período, as despesas com juros apresentaram uma tendência de estabilização, variando entre aproximadamente US$ 24,5 milhões e US$ 29 milhões. A relativa estabilidade dessas despesas, apesar do crescimento do EBIT, sugere uma gestão eficiente da dívidas ou uma estratégia de manter custos financeiros controlados, mesmo diante do aumento da operação ou do endividamento.
O índice de cobertura de juros, que indica a capacidade de a empresa gerar lucro operacional suficiente para cobrir suas despesas de juros, demonstra uma melhora contínua ao longo do período. Inicialmente, apresenta valores em torno de 11,84 em maio de 2019, atingindo aproximadamente 21,86 em fevereiro de 2024. Essa evolução reflete uma maior segurança na capacidade de pagamento dos encargos financeiros, reforçando a saúde financeira da organização.
Em síntese, os dados sugerem uma trajetória de expansão na lucratividade operacional aliada a uma gestão eficiente das despesas de juros, resultando em uma melhora significativa na margem de cobertura de juros. Isso indica uma posição financeira mais sólida e uma maior sustentabilidade na geração de resultados ao longo do período analisado.