Cintas Corp. (NASDAQ:CTAS)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Observa-se uma tendência de crescimento contínuo no ROA ao longo do período. Em 2019, o índice estava em 11,9%, e aumentou de forma consistente até atingir 17,14% em 2024. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo dos anos analisados.

Índice de alavancagem financeira

O índice mostra variações moderadas, porém sem uma tendência clara de aumento ou diminuição sustentada ao longo do período. Os valores oscilam entre 2,23 em 2021 e 2,48 em 2019, chegando a 2,12 em 2024. Em geral, sugere-se uma manutenção de uma estrutura de capital relativamente estável, com leve redução na alavancagem ao final do período.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta variações, mas em geral mantém-se elevado. Após uma queda de 29,47% em 2019 para 27,08% em 2020, houve recuperação e crescimento significativo, chegando a 37,35% em 2022. Em 2023 e 2024, o índice estabiliza-se em torno de 34,89% e 36,41%, respectivamente. Isso demonstra uma forte rentabilidade sobre o patrimônio, mesmo após flutuações iniciais, indicando uma gestão eficiente na geração de retorno para os acionistas.

Índice de margem de lucro líquido

Desde 2019 até 2024, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido, com variações anuais que indicam melhora na eficiência operacional e na rentabilidade. Após um leve declínio de 12,84% para 12,36% entre 2019 e 2020, houve uma recuperação significativa a partir de 2021, atingindo 15,61%, e mantendo-se relativamente estável em 15,73% em 2022. Nos últimos dois anos, essa margem apresentou aumento, atingindo 15,29% em 2023 e chegando a 16,38% em 2024, o que sugere uma melhoria consistente na capacidade de gerar lucro operacional em relação às receitas.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos revela uma tendência de incremento ao longo do período, passando de 0,93 em 2019 para 1,05 em 2024. Isso indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, com uma mudança gradual e contínua, refletindo possivelmente melhorias na gestão de ativos ou aumento na produtividade dos recursos disponíveis.

Índice de alavancagem financeira

Embora os valores apresentem certa estabilidade ao longo do tempo, há uma leve redução na alavancagem financeira, com o índice passando de 2,48 em 2019 para 2,12 em 2024. Essa tendência sugere uma diminuição na dependência de capital de terceiros, podendo indicar uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital ou maior autonomia financeira da empresa, reduzindo o risco financeiro associado ao endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE demonstra uma evolução positiva, passando de 29,47% em 2019 para 36,41% em 2024. Apesar de algumas oscilações, como uma ligeira redução entre 2019 e 2020, o índice apresenta uma tendência de crescimento sustentável, especialmente nas últimas duas demonstrações, atingindo níveis elevados de rentabilidade para os acionistas. Esse padrão evidencia uma gestão eficiente na geração de retorno sobre o capital próprio ao longo do período analisado.

O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo do período, mantendo-se em torno de 0,8, indicando uma consistência na relação entre a carga tributária e o resultado operacional da empresa.

O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira tendência de aumento, partindo de 0,92 em 2019 e atingindo 0,95 em 2024. Isso sugere que os encargos financeiros passaram a representar uma proporção ligeiramente maior das receitas ao longo do tempo.

O índice de margem EBIT evidenciou crescimento contínuo, passando de 17,5% em 2019 para 21,62% em 2024. Essa tendência indica uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucros antes dos juros e impostos.

O índice de giro de ativos apresentou aumento gradual de 0,93 em 2019 para 1,05 em 2024, sugerindo maior eficiência no uso dos ativos para gerar receita ao longo do período.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma redução contínua, de 2,48 em 2019 para 2,12 em 2024, refletindo uma moderação na utilização de dívida em relação ao patrimônio líquido, o que pode apontar para uma estratégia de menor risco financeiro.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também mostrou uma tendência de crescimento, de 29,47% em 2019 para 36,41% em 2024, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas ao longo dos anos.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de melhoria na margem de lucro líquido, que evolui de 12,84% em maio de 2019 para 16,38% em maio de 2024. Essa evolução indica uma eficiência crescente na capacidade de gerar lucro líquido sobre as receitas, refletindo possivelmente melhorias na gestão de custos e na margem operacional.

O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória de leve crescimento, passando de 0,93 em 2019 para 1,05 em 2024. Essa tendência sugere uma utilização mais eficiente dos ativos da empresa na geração de vendas ou receitas, demonstrando uma otimização no uso dos recursos operacionais ao longo do tempo.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) também demonstra um aumento consistente, de 11,9% em 2019 para 17,14% em 2024. Essa melhora significativa reforça a percepção de uma gestão mais eficaz na utilização dos ativos para gerar lucros, alinhando-se às tendências observadas nos outros indicadores de desempenho financeiro.

De modo geral, os dados indicam um cenário de aprimoramento contínuo na rentabilidade e na eficiência operacional ao longo do período em análise, refletindo possíveis estratégias bem-sucedidas de gestão e incremento de desempenho financeiro.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo dos anos, mantendo-se constante em 0,8 desde 2019 até 2024, com um pequeno incremento para 0,83 em 2020 e um ligeiro aumento para 0,86 em 2021. Após esse período, voltou a estabilizar em 0,8, indicando uma relativa constância na proporção de encargos fiscais em relação aos lucros ou receitas sujeitas a tributação.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros mostrou um crescimento constante, passando de 0,92 em 2019 para 0,95 em 2024. Essa tendência sugere uma leve intensificação dos encargos financeiros relacionados aos juros ao longo do período avaliado.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT demonstrou uma melhora progressiva, crescendo de 17,5% em 2019 para 21,62% em 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na geração de lucro operacional em relação às receitas, refletindo possivelmente melhorias na gestão operacional ou aumento na rentabilidade das operações principais.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos apresentou variações ao longo do período, começando em 0,93 em 2019, desacelerando para 0,86 em 2021, e então recuperando para 0,96 em 2022, chegando a 1,05 em 2024. Essa tendência sugere uma melhoria na utilização dos ativos para gerar receita, especialmente após o ano de 2021, indicando uma maior eficiência na gestão do capital de ativos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou crescimento constante, de 11,9% em 2019 para 17,14% em 2024. Esse incremento indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos disponíveis, refletindo uma melhora na rentabilidade global da operação ao longo do período analisado.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve variação de 0,8 a 0,86, com o patamar mais elevado em 2021. Em 2022, 2023 e 2024, o índice retorna ao valor inicial de 0,8, indicando estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro, mesmo com pequenas oscilações ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

Este rácio apresentou uma tendência de incremento ao longo dos anos, passando de 0,92 em 2019 para 0,95 em 2024. A crescente proporção de encargos financeiros sugere aumento na magnitude dos custos com juros, indicando possível aumento no endividamento ou na taxa de juros aplicada às dívidas da empresa.

Índice de margem EBIT

Há uma evolução positiva nesta métrica, que passou de 17,5% em 2019 para 21,62% em 2024. Este aumento demonstra uma melhora na eficiência operacional, refletindo uma maior margem de lucro antes de juros e impostos ao longo do período avaliado. Essa tendência indica uma gestão mais eficiente dos custos operacionais ou uma maior geração de receita operacional.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem líquida também apresentou crescimento, saltando de 12,84% em 2019 para 16,38% em 2024. Este aumento sugere uma melhora na rentabilidade líquida, indicando que a empresa vem conseguindo manter uma proporção maior de lucro líquido em relação às receitas totais, contribuindo para uma posição financeira mais sólida e eficiente na geração de lucro após despesas.