Estrutura do balanço: activo
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Cintas Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma significativa alteração na composição do ativo ao longo dos anos. A participação de "Caixa e equivalentes de caixa" apresentou variações anuais, começando com 1,3% em 2019, aumentando para 1,9% em 2020, atingindo o pico de 5,99% em 2021, seguida por uma redução para 1,11% em 2022, e posteriormente uma recuperação para 3,73% em 2024. Essa flutuação pode indicar mudanças na liquidez e na gestão de caixa ao longo do período.
Os "Contas a receber, principalmente comerciais, menos provisão" mostraram uma tendência de aumento de sua participação, iniciando em 12,24% em 2019, diminuindo ligeiramente para 11,35% em 2020, mas recuperando-se e atingindo 13,57% em 2024. Essa evolução sugere uma possível expansão das operações a crédito ou uma maior concentração de receitas a receber ao longo dos anos.
Já as "Existências líquidas" tiveram leve aumento de 4,5% em 2019 para 5,85% em 2021, seguido por uma estabilização em torno de 5,8%, caindo para 4,47% em 2024. Essa dinâmica indica mudanças na gestão de estoques ou no volume de bens disponíveis.
Os itens relacionados a ativos operacionais, como "Uniformes e outros itens de aluguel em serviço", apresentaram aumento na sua participação, de 10,54% em 2019 para 11,84% em 2023, refletindo possivelmente maior uso ou aquisição de ativos de locação. Em contrapartida, "Contratos de serviços, líquidos" mostraram uma declinação constante, de 6,65% em 2019 para 3,51% em 2024, sugerindo uma redução na concentração de contratos de serviço ou mudança na composição desses ativos.
A participação de "Bens e equipamentos líquidos" diminuiu de 19,24% em 2019 para aproximadamente 16,34% em 2023, permanecendo relativamente estável, indicando uma possível depreciação ou substituição de ativos físicos ao longo do tempo. "Boa vontade" também apresentou uma redução, de 38,22% em 2019 para 35,04% em 2024, refletindo uma ligeira diminuição no valor de ativos intangíveis associados a marcas ou goodwill.
Observa-se uma redução na participação de "Ativos de direito de uso de arrendamento operacional" após sua introdução nos relatórios, estabilizando em torno de 2,05% a 2,09%, o que pode indicar estabilidade na utilização de arrendamentos operacionais ao longo do período analisado.
Por outro lado, "Ativo não circulante" apresentou uma redução de 69,93% em 2019 para cerca de 65,26% em 2024, o que aumenta a participação do ativo circulante de aproximadamente 30% para cerca de 34,74%, indicando uma possível estratégia de maior liquidez ou mudança na composição do ativo de longo prazo.
Por fim, o aumento no percentual de "Caixa e equivalentes de caixa" em relação ao ativo total, considerando o crescimento de sua participação e redução de outros itens, sugere uma maior ênfase na liquidez ou uma movimentação específica de recursos ao longo do período analisado. A estabilidade relativa dos demais componentes indica uma gestão de ativos que busca equilibrar liquidez, recursos operacionais e amortização de ativos intangíveis.