Stock Analysis on Net

Cintas Corp. (NASDAQ:CTAS)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 8 de janeiro de 2025.

Dados financeiros selecionados
desde 2005

Microsoft Excel

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês ao Cintas Corp. por US$ 22,49.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Demonstração de resultados

Cintas Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhares

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Resumo analítico sobre a trajetória financeira, com foco em padrões de evolução, volatilidade e margens ao longo do período de 2005 a 2024.

Receita

A trajetória mostra aumento contínuo da receita ao longo do período, com variações pequenas em alguns anos.

De 2005 a 2008 houve crescimento, seguido por quedas em 2009 e 2010 em comparação com o ano anterior. A recuperação começou em 2011 e prosseguiu até 2014, com novos ajustes em 2015. A partir de 2016 houve retomada vigorosa do crescimento, acelerando-se até 2024, quando se atingiu o maior patamar observado no conjunto de dados.

Estimativa de crescimento composto (CAGR) para o período 2005-2024 fica em torno de 6% ao ano, indicando uma expansão de longo prazo mais rápida nos últimos anos, após a recuperação ocorrida na segunda metade da década anterior.

Resultado operacional

O resultado operacional acompanha a tendência da receita, apresentando volatilidade acentuada durante a crise de 2009-2010, com queda marcada em comparação aos níveis anteriores.

Após 2010 ocorre recuperação gradual, consolidando patamares mais elevados a partir de 2015-2016. Em 2017 houve leve recuo em relação a 2016, mas a gestão continua apresentando trajetória de crescimento expressivo a partir de 2018, mantendo-se em áreas substancialmente superiores aos níveis de 2014.

O CAGR estimado para o período é aproximadamente 7,8%, sinalizando melhoria contínua da eficiência operacional ou de estruturas de custos ao longo do tempo, em alinhamento com o crescimento de receita nas fases mais recentes.

Lucro líquido

O lucro líquido mostra maior volatilidade entre 2005 e 2010, com queda significativa durante o período de crise e recuperação gradual a partir de 2011.

Observa-se uma reversão mais sólida a partir de 2015, com salto expressivo em 2016, seguido de novas oscilações em 2017 e, a partir de 2018, trajetória de alta contínua até 2024.

O lucro líquido apresenta CAGR estimado de cerca de 9% ao longo do período, refletindo melhoria de margens e de alavancagem operacional, sobretudo a partir de 2015-2016 e mantendo dinamismo de crescimento nas fases subsequentes.


Balanço: ativo

Cintas Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhares

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Ativo circulante
Observa-se uma tendência geral de crescimento ao longo do período, com volatilidade no início (2005–2009) e aceleração a partir de 2010. O nível mudou de aproximadamente US$ 1,17 milhão em 2005 para cerca de US$ 3,19 milhões em 2024 (valores apresentados em milhares de dólares). Entre 2005 e 2009 ocorreram oscilações modestas; a partir de 2010 houve elevação sustentada, atingindo patamares superiores a 1,6–1,9 milhões ao longo de 2013–2014, seguido de novas altas em 2017–2021. O pico relativo ocorreu em 2021, próximo de US$ 2,84 milhões, com recuo em 2022 e retomada de crescimento até 2024. Ao longo do período, a participação relativa do ativo circulante em relação aos ativos totais variou, ficando numa faixa aproximadamente entre 28% e 39%, com a queda observada em anos de maior expansão de ativos não circulantes (notadamente a partir de 2017). Em termos de ritmo de crescimento, o crescimento acumulado desde 2005 até 2024 é significativo, ainda que com períodos de consolidação e ajustes no curto prazo.
Ativos totais
Houve crescimento contínuo de 2005 até 2016, com leve variação entre os anos, mantendo-se na faixa de aproximadamente US$ 3,06 milhões a US$ 4,46 milhões (valores em milhares de dólares). Em 2017 ocorre uma elevação abrupta, passando de cerca de US$ 4,10 milhões para aproximadamente US$ 6,84 milhões, seguida de continuidade no ritmo de expansão até 2021, quando chega a cerca de US$ 8,24 milhões. Em 2022 houve uma pequena queda relativa, mas o nível permanece elevado (aproximadamente US$ 8,15 milhões), com novos avanços em 2023 e 2024, atingindo aproximadamente US$ 9,17 milhões em 2024. O salto de 2017 é o marco mais expressivo, sugerindo mudança relevante no mix de ativos, com maior peso de components não circulantes. A relação entre ativos circulantes e totais manteve-se variável ao longo do tempo, situando-se entre cerca de 28% (em 2017, quando o peso de ativos não circulantes aumentou significativamente) e aproximadamente 35–39% em outros anos, indicando que o crescimento de ativos totais foi fortemente impulsionado por ativos não circulantes a partir de 2017, enquanto o ativo circulante acompanhou o movimento, porém em menor intensidade. No conjunto, o perfil indica expansão de ativos totais com concentração de crescimento não circulante a partir de 2017, mantendo nível elevado nos anos seguintes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Cintas Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhares

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Resumo analítico das tendências observadas, com foco em padrões de liquidez, alavancagem e evolução do patrimônio, apresentado em linguagem objetiva e neutra.

Passivo circulante
O passivo circulante apresenta uma trajetória de volatilidade com picos e recuos ao longo do período. Inicia em 356.481 (milhares de US$), sobe de forma gradual até 2012, quando atinge 670.891, seguido de quedas e novos aumentos. Observa-se um salto expressivo em 2017 para 1.130.852, recuo em 2018 para 775.857, recuperação rápida em 2019 para 1.127.733 e novo incremento em 2021 para 1.934.085, com posterior retração em 2022‑2023 (1.433.890 e 1.238.062, respectivamente) e retorno ao aumento em 2024 (1.828.519). Em termos de relação com o passivo total, a participação do passivo circulante varia ao longo do tempo, refletindo mudanças na necessidade de recurso de curto prazo. O padrão sugere períodos de maior demanda de liquidez em algumas fases, seguidos por correções que diluem a pressão de curto prazo, com o valor de 2024 sinalizando novo movimento de elevação relativa.
Total do passivo
O total do passivo segue tendência de crescimento acentuado ao longo das primeiras décadas, com aumento de 955.609 em 2005 para picos acima de 4,5 milhões em 2017 (4.541.264). Após esse pico, ocorre recuo para 3.941.688 em 2018, mas o patamar permanece elevado, com variações entre 3,94 e 4,84 milhões até 2024. A elevação observada em 2017 sugere um evento relevante de ampliação de obrigações; desde então, o nível de passivos se mantém substancialmente superior ao início do período, ainda que com oscilações. Em termos relativos, a importância do passivo total se mantém elevada, indicando uma base corporativa de obrigações robusta ao longo do restante do período.
Endividamento total
O endividamento total acompanha de forma mais agressiva o movimento do passivo, apresentando um aumento expressivo em 2017, quando salta de aproximadamente 1,30 milhão para 3,13 milhões. Esse ponto representa o maior nível de alavancagem ao longo do período. Em 2018 ocorre queda para 2,54 milhões, com oscilações subsequentes entre 2,4 e 2,8 milhões até 2024. A participação do endividamento no total do passivo varia ao longo do tempo, estimada em cerca de 49% em 2005, atingindo quase 69% em 2017, e retornando a aproximadamente 51% em 2024, evidenciando ciclos de maior e menor dependência de financiamento externo ao longo do tempo.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido mostra uma trajetória de recuperação após um patamar relativamente estável no início do período, com queda observada entre 2015 e 2016 (de 2.104.135 para 1.842.659). A partir de 2017 há retomada forte e sustentada, passando a 2.302.793 em 2017, 3.016.526 em 2018, 3.002.721 em 2019, 3.235.202 em 2020 e atingindo 4.316.372 em 2024. Ao longo da sequência, o avanço é significativo, especialmente a partir de 2017, acompanhando melhoria de capital próprio e maior base de recursos retidos. Esses movimentos indicam uma ampliação da capacidade de absorver mais alavancagem sem comprometer o colchão de recursos próprios, sugerindo melhoria na estrutura de capital ao longo do período analisado.

Demonstração dos fluxos de caixa

Cintas Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhares

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Este resumo analisa a evolução dos fluxos de caixa em três atividades ao longo do período, com foco nos padrões de geração de caixa operacional, nos investimentos líquidos e na origem dos recursos de financiamento.

Observa-se que a geração de caixa operacional tem crescido de forma geral ao longo do tempo, apresentando maior robustez a partir de 2017 e atingindo patamares significativamente mais altos em 2024 (2079781) em relação a 2005 (414213). A trajetória inclui um recuo relativo em 2011 (340886) e oscilações entre 2010 e 2016, antes de acelerar nos anos seguintes, com destaque para 2017 (763887), seguido por alta substancial em 2018 (964160), 2019 (1067862) e crescimento contínuo até 2024 (2079781).

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Unidade: US$ em milhares. A série mostra uma geração de caixa positiva ao longo de todo o período, com variações moderadas entre 2005 e 2016 (414213, 461886, 449391, 544543, 523522, 561572, 340886, 469862, 552748, 607969, 580276, 465845). A partir de 2017 ocorre um crescimento significativo (763887), com aceleração acentuada entre 2018 e 2024, atingindo 2079781 em 2024, evidenciando maior capacidade de geração de caixa operacional no fim do período.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
Unidade: US$ em milhares. A natureza geral é de saída de caixa (valores negativos), indicando investimentos de capital. Em 2014 houve uma quase reversão para próximo de zero (-16543), e 2015 e 2016 apresentaram pequenas entradas líquidas positivas (44987, 128381). Em 2017 ocorreu uma saída excepcionalmente grande (-2310349), seguida por saídas menores em 2018 (-135698) e 2019 (-235638). A partir de 2020, as saídas de investimento retomam magnitude elevada, com -285398 em 2020, -137215 em 2021, -402635 em 2022, -388672 em 2023 e -608631 em 2024. Em resumo, o fluxo de investimento permanece fortemente negativo na maior parte do tempo, com exceções pontuais em 2014-2016.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Unidade: US$ em milhares. Predominantemente negativo ao longo do período, indicando saída de caixa por meio de financiamento. Observa-se um ponto de inflexão em 2017, quando ocorre um grande ingresso de caixa positivo (+1578502), sugerindo captação de recursos para sustentar investimentos. Após 2017, a tendência volta a registrar saídas expressivas de financiamento: -864140 (2018), -873305 (2019), -955207 (2020), -879868 (2021), -1537943 (2022), -1172836 (2023) e -1253490 (2024).

Dados por compartilhamento

Cintas Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação
Apresenta uma trajetória de melhoria ao longo do período, partindo de 0,44 EUA$ em 2005 e alcançando 3,85 EUA$ em 2024, o que sugere ganho significativo de rentabilidade ao longo do tempo. Observa-se uma queda entre 2009 e 2010, com valores caindo de 0,37 para 0,35, após o que ocorre uma retomada gradual. A partir de 2011 inicia-se uma recuperação mais consistente, com saltos relevantes em 2014 a 2016, quando o valor salta de 0,77 para 1,58. Em 2017 há uma correção para 1,12, porém, a partir de 2018 o crescimento é retomado de forma mais robusta, aumentando ano a ano até 2024. Em três décadas de dados, a atualização final representa um nível próximo a quase 9 vezes o nível inicial, indicando uma tendência de crescimento sustentado com maior dinamismo recente. Infere-se que o desempenho operacional tem sido cada vez mais eficiente e capaz de sustentar ganhos por ação elevados, particularmente a partir de 2018.
Lucro diluído por ação
Segue de maneira próxima à linha do lucro básico por ação, com valores iniciando em 0,44 em 2005 e chegando a 3,79 em 2024. O padrão mostra recuos pontuais, como 2009–2010 (de 0,37 para 0,35) e uma queda em 2017 (de 1,55 para 1,10), porém, assim como o básico, retoma a trajetória de alta a partir de 2018 e mantém expansão contínua até 2024. O desalinhamento entre os níveis de lucro por ação básico e diluído é mínimo ao longo do tempo, sugerindo que o efeito de diluição não alterou de forma significativa a linha de tendência, com o valor diluído O crescimento observado em 2016 é o principal destaque de sazonalidade, seguido de recuperação acelerada nos anos subsequentes. O saldo final em 2024 está próximo de 3,79, refletindo a mesma direção de longo prazo do lucro por ação não diluído.
Dividendo por ação
Mostra um comportamento mais descontínuo ao longo do período, com incrementos pequenos até 2014 (de 0,08 em 2005 para 0,19 em 2014), seguido de um salto significativo em 2015 para 0,43. Em 2016 ocorre uma reversão com recuo para 0,26, e nos anos seguintes há uma recuperação gradual até 2020, quando atinge 0,64. Em 2021 registra um novo repique para 1,25, antes de recuar para 0,95 em 2022, e retomar a trajetória de alta em 2023 (1,15) e 2024 (1,35). Em síntese, a série de dividendos não segue uma linha estável, apresentando episódios de aumento pronunciado intercalados por períodos de redução. Os maiores picos de distribuição ocorrem em 2015 e 2021, sugerindo políticas de payout centradas em momentos de maior disponibilidade de caixa ou de preferência por retornos ao acionista nesses períodos. A tendência geral indica crescimento do dividendo por ação ao longo do tempo, porém com volatilidade significativa entre anos, o que aponta para ajustes na política de distribuição conforme o ambiente de caixa e estratégias corporativas.