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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
O desempenho financeiro apresenta uma tendência geral de estabilidade na composição da receita, com uma leve redução na porcentagem destinada ao aluguel de uniformes e serviços de instalações, que variou de aproximadamente 80.98% a 77.3% ao longo do período analisado. Essa diminuição pode indicar estratégias de otimização ou diversificação de custos, refletindo possivelmente melhorias na eficiência operacional.
Por outro lado, a parcela de recursos atribuída a outros custos relacionados à receita variou em torno de 19% a 22.7%, indicando oscilações na estrutura de despesas não relacionadas ao aluguel, o que pode estar ligado a flutuações nos custos indiretos ou variáveis da operação.
Na margem bruta, observou-se uma leve melhora ao longo do tempo, saindo de 45.63% no primeiro trimestre até alcançar aproximadamente 50.05% mais recentemente, demonstrando uma tentativa contínua de incremento na rentabilidade bruta, mesmo com variações mensais ou trimestrais. Essa melhoria sugere uma maior eficiência na gestão dos custos de receita.
No âmbito das despesas operacionais, a proporção dedicada às vendas e administrativas apresentou certa flutuação, com picos de aproximadamente -30.9% e quedas próximas a -26.21%. Apesar de oscilações, permanece numa faixa que indica uma gestão relativamente equilibrada dessa área, embora haja momentos de maior pressão de custos.
O resultado operacional, expresso como percentual da receita, mostrou crescimento ao longo do período, iniciando em torno de 15.62% e atingindo até 23.09% mais recentemente. Essa evolução reflete uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro operacional, indicando a efetiva implementação de estratégias de redução de custos ou aumento de margens.
O ganho na venda de investimentos, registrado como uma receita extraordinária, foi observado apenas em um período, representando 4.04% da receita, não tendo impacto contínuo na análise subsequente.
Os rendimentos de juros variaram ao longo do tempo, com alguns períodos registrando valores superiores a 0.15%, enquanto outros apresentaram valores próximos de zero, refletindo possíveis variações na gestão de caixa ou na rentabilidade de aplicações financeiras.
As despesas com juros mantiveram-se relativamente constantes em torno de -1.4% a -1.6%, o que demonstra um nível controlado de endividamento financeiro que não apresentou grande alteração no período.
Os rendimentos antes do imposto de renda mantiveram-se na faixa de aproximadamente 14% a 22%, indicando a capacidade de manter margens positivas apesar das oscilações. A redução mais acentuada ocorreu em certos períodos de maior despesa ou menor receita, enquanto os períodos finais exibiram uma melhora contínua.
O imposto de renda variou consideravelmente, com picos próximos a -4.57%, refletindo uma carga tributária que fluctua conforme o resultado operacional e as estratégias fiscais adotadas. Essas variações influenciaram diretamente o resultado líquido.
O resultado de operações continuadas mostrou uma tendência de crescimento, atingindo valores próximos a 18% da receita no período mais recente, sugerindo uma geração de lucro consistente de atividades principais e uma melhora na rentabilidade operacional.
O resultado líquido consolidado também seguiu esta tendência de alta, atingindo margens de aproximadamente 18% ao final do período, indicando uma sólida capacidade de gerar lucro para os acionistas, apesar das oscilações pontuais ao longo do tempo.