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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do tempo, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos não circulantes, passando de aproximadamente 70% em 2018 para cerca de 66% em 2024, indicando uma maior ênfase em ativos de longo prazo.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta uma variação significativa, com um aumento notável a partir de 2019, atingindo um pico de cerca de 8,32% em novembro de 2020, seguido de uma redução até 2024, indicando uma possível gestão de liquidez mais dinâmica ou o uso de caixa para investimentos ou pagamento de obrigações.
As contas a receber líquidas mantiveram-se relativamente estáveis, apresentando uma pequena tendência de aumento de aproximadamente 11,5% em 2018 para cerca de 14,63% em 2024, sugerindo uma expansão ou maior volume de vendas a prazo.
As existências líquidas exibiram uma tendência de crescimento até 2020, atingindo aproximadamente 6,32%, antes de uma posterior redução, o que pode refletir uma melhor gestão de inventário ou uma mudança na política de estoques.
Uniformes e outros itens de aluguel representam uma parcela constante do ativo, aproximadamente entre 9,94% e 11,84%, indicando uma estratégia de manutenção de ativos relacionados a serviços de aluguel.
O ativo circulante como percentual do total mostra um aumento ao longo do período, chegando a cerca de 34,38% em 2020, antes de estabilizar ao redor de 33,85% em 2024, reforçando a preferência por ativos de curto prazo em relação ao total de ativos.
O componente de bens e equipamentos líquidos manteve-se relativamente estável, com ligeiras oscilações entre aproximadamente 15,9% e 17,14%, sugerindo que investimentos em ativos físicos permanecem constantes ao longo do tempo.
Os investimentos como percentual do total de ativos também apresentaram pequenas variações, situando-se na faixa de 2,86% a 3,63%, indicando uma participação moderada de investimentos financeiros ou de longo prazo.
A boa vontade, que representa ativos intangíveis, teve ligeiro declínio de cerca de 39,11% em 2018 para aproximadamente 35,48% em 2024, mostrando uma diminuição relativa no valor de ativos intangíveis na composição total.
Contratos de serviços líquidos também apresentaram uma tendência de redução proporcional, de 7,35% em 2018 para cerca de 3,45% em 2024, indicando possível redução ou amortização de contratos de longo prazo.
Quanto aos ativos de direito de uso de arrendamento operacional, seu percentual permaneceu relativamente estável em torno de 2,1%, indicando uma posição equilibrada nesta categoria.
Outros ativos líquidos mantiveram uma participação constante ao redor de 3,05% a 4,7%, refletindo sua contribuição estável à estrutura de ativos.
No âmbito dos passivos, embora não tenham sido apresentados dados específicos, a evolução na composição de ativos sugere possíveis ajustes na estrutura de capital ou na estratégia de investimento da empresa ao longo do período analisado. Em resumo, a análise demonstra um aumento na participação de ativos de longo prazo, uma gestão relativamente estável de ativos líquidos e uma leve redução na proporção de ativos intangíveis, indicando ajustes na estratégia de gestão de ativos e passivos ao longo do tempo.