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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais itens ativos ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de incremento na composição do ativo não circulante, que aumenta de aproximadamente 60,18% no primeiro trimestre de 2017 para cerca de 75,86% no último trimestre de 2022. Essa mudança sugere uma possível estratégia de valorização de ativos de longo prazo, como intangíveis e ativos fixos, ou uma retração em ativos circulantes.
Nos itens de bens de uso, os terrenos, edifícios e benfeitorias apresentam relativa estabilidade, oscilando em torno de 4,2% a 4,8% do total do ativo ao longo do período. Já as máquinas e equipamentos exibem uma leve redução, passando de aproximadamente 12,07% para cerca de 10,58%, indicando possível depreciação ou desinvestimento nesse grupo de ativos.
O ativo circulante, por sua vez, mostra trajetória de diminuição proporcional, passando de cerca de 38,45% em março de 2017 para aproximadamente 24,14% em março de 2022. Dentro dele, a conta de caixa e equivalentes de caixa acompanha essa redução, de 15,66% para 8,5%, evidenciando menor liquidez circulante ao longo do período.
Em relação aos títulos e valores mobiliários, sua participação permanece relativamente constante, representando aproximadamente 0,2% a 0,45% do ativo total, indicando baixa alocação de recursos em instrumentos financeiros de curto prazo.
Os estoques, compostos por materiais e insumos e produtos acabados, também exibem estabilidade moderada, embora com uma ligeira tendência de aumento na proporção de inventários, passando de 10,59% em março de 2017 para cerca de 9,75% em março de 2022, refletindo possíveis ajustes na gestão de estoques.
A composição de ativos intangíveis, especificamente a boa vontade, mostra aumento significativo de sua participação, que passa de aproximadamente 31,16% em março de 2017 para cerca de 42,14% em março de 2022. Isso indica uma valorização dos ativos intangíveis relacionados à marca, carteira de clientes ou outros fatores de valor não físico.
Outros ativos intangíveis líquidos também apresentam incremento relativa, reforçando a preferência por ativos intangíveis na composição do patrimônio da entidade ao longo do tempo.
A parcela de ativos de longo prazo depreciação acumulada acompanha o crescimento do ativo imobilizado, tendo uma leve redução da porcentagem em relação ao total do ativo, o que pode indicar uma depreciação acelerada ou atualização de ativos imobilizados.
De modo geral, as tendências sugerem que a estratégia da organização tem se direcionado ao aumento da participação de ativos de longo prazo, maior ênfase na valorização de intangíveis, além de uma redução na liquidez circulante. Essas mudanças podem refletir uma aposta na sustentabilidade do valor de seus ativos intangíveis, bem como uma possível diminuição na necessidade de recursos de curto prazo, ou uma gestão orientada à estabilidade de seus ativos de longo prazo.