A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30).
- Análise do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
- Observa-se uma tendência de aumento contínuo na rendibilidade dos ativos ao longo do período analisado. Após um período inicial sem dados disponíveis, a métrica apresenta valores crescentes, atingindo picos significativos de 13,69% no final de 2022 e posteriormente estabilizando em torno de 10,97% no segundo trimestre de 2024. Tal comportamento sugere melhorias na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar lucros ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira:
- Este índice mostra variações expressivas ao longo do período. Após um período inicial sem dados, há um aumento notável na alavancagem financeira, culminando em valores elevados de aproximadamente 110,47 no início de 2022. Posteriormente, o índice diminui significativamente, chegando a valores próximos de 16,64 no final de 2022, indicando uma redução na dependência de endividamento em relação ao patrimônio. Esses movimentos podem refletir mudanças estratégicas na estrutura de capital, possivelmente buscando otimizar o nível de endividamento para reduzir risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- Este indicador demonstra uma oscilação acentuada, especialmente entre os anos de 2020 e 2022. Notavelmente, há picos extremamente elevados nos primeiros meses de 2022, chegando a 1175%, o que pode indicar ganhos extraordinários ou eventos pontuais de alta rentabilidade. Após esse pico, o ROE apresenta uma forte redução, estabilizando em níveis menores, entre aproximadamente 182% a 587%, até o final do período. Essa volatilidade aponta para ganhos de alta rentabilidade em certos momentos e variações de mercado ou de resultados operacionais em outros.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de estabilidade no índice de giro de ativos ao longo do período, com variações moderadas entre aproximadamente 0,68 e 0,79. Este indicador indica uma consistência na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita. No entanto, há sinais de diminuição do giro de ativos em alguns períodos específicos, o que pode refletir aumento de ativos ou menores receitas relativas à base de ativos durante esses trimestres.
O índice de margem de lucro líquido demonstra alguma volatilidade ao longo do tempo, mantendo-se na faixa entre aproximadamente 10,38% e 17,3%. Nos últimos trimestres, há uma tendência de aumento, chegando a valores superiores a 15%, indicando melhoria na rentabilidade líquida operacional. Essa elevação da margem pode estar relacionada a melhorias nas margens de contribuição ou redução de custos operacionais, embora o aumento recente também reflita momentos de estabilidade após períodos de menor lucratividade.
Por sua vez, a métrica de alavancagem financeira revela uma tendência de redução substancial ao longo do período, de valores extremamente elevados próximos a 110,47 para níveis mais baixos, aproximando-se de 16 a 36. Essa diminuição indica uma redução no uso de dívidas ou uma reestruturação financeira que elevou a solidez do capital próprio em relação ao passivo. Essa mudança sugere uma estratégia de menor dependência de endividamento, reforçando a estabilidade financeira da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta valores altamente variáveis, atingindo picos bastante elevados (acima de 1100%) em alguns trimestres, porém também marcas bem mais baixas, próximas a 180%. Essa oscilação excessiva pode refletir efeitos de ganhos extraordinários, variações na alavancagem financeira ou mudanças significativas na rentabilidade do capital próprio. A redução do nível de alavancagem ao longo do período também pode ter impactado essas flutuações no ROE.
Em síntese, a análise mostra uma empresa que, ao longo do período observado, vem conduzindo uma gestão de ativos relativamente consistente, com melhorias na margem de lucro líquido, além de uma significativa redução na alavancagem financeira, contribuindo para maior estabilidade financeira. As oscilações no ROE indicam impacto de variáveis específicas de rentabilidade e estrutura de capital, requerendo análise mais aprofundada para identificar as causas dessas variações extremas.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30).
Ao longo do período avaliado, observam-se tendências distintas nos principais indicadores financeiros analisados. O índice de margem de lucro líquido revela uma trajetória de crescimento até o final de 2021, atingindo patamares superiores a 15%, demonstrando uma melhora na rentabilidade líquida. A partir de então, há uma ligeira redução no índice, estabilizando na faixa de 13% a 14%, indicando possível ajuste na eficiência operacional ou impacto de fatores de mercado.
O índice de giro de ativos apresentou uma estabilidade relativa, com variações menores em torno de 0,68 a 0,79. Após um período de estabilidade inicial, observa-se uma leve valorização na segunda metade do período, indicando uma possível melhora na eficiência no uso dos ativos para geração de receitas.
O raciocínio de rendibilidade dos ativos (ROA) também demonstra uma tendência ascendente até a metade de 2022, atingindo níveis próximos a 13,7%. A partir deste ponto, há uma redução relativamente modesta, ficando ao redor de 10% a 11%, o que sugere uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, possivelmente refletindo ajustamentos de mercado ou alterações na estrutura operacional da empresa.
Nos três indicadores, é perceptível um aumento até aproximadamente o segundo trimestre de 2022, seguido por uma moderada desaceleração ou redução, indicando possíveis mudanças na dinâmica operacional ou no ambiente de negócios. A evolução dos valores aponta para uma fase de estabilização nos últimos períodos analisados, embora ainda com desafios na manutenção de níveis superiores às máximas observadas anteriormente.