Demonstração de resultados
A demonstração de resultados apresenta informações sobre os resultados financeiros das atividades comerciais de uma empresa durante um período de tempo. A demonstração de resultados comunica quanto de receita a empresa gerou durante um período e qual o custo que ela incorreu em conexão com a geração dessa receita.
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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Índice de giro total dos ativos desde 2011
- Relação preço/receita (P/S) desde 2011
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Nos anos analisados, observa-se um crescimento consistente na receita, que passou de aproximadamente US$ 43,6 bilhões em 2017 para cerca de US$ 58,8 bilhões em 2021, indicando uma expansão na atividade operacional da empresa.
Os suprimentos, que representam custos relacionados à aquisição de materiais e insumos, apresentaram uma tendência de aumento, passando de aproximadamente US$ 7,3 bilhões em 2017 para cerca de US$ 9,5 bilhões em 2021, acompanhando o crescimento da receita e mantendo uma relação de custos relativamente estável.
O lucro bruto acompanhou essa tendência de crescimento, passando de US$ 36,3 bilhões em 2017 para cerca de US$ 49,3 bilhões em 2021, refletindo melhorias na eficiência operacional ou aumento nas margens de lucro.
Os salários e benefícios, que representam um dos maiores itens de despesa operacional, também aumentaram ao longo do período, de aproximadamente US$ 20 bilhões em 2017 para US$ 26,8 bilhões em 2021, indicando incremento de custos com pessoal em linha com o crescimento da operação.
Outras despesas operacionais também aumentaram, de cerca de US$ 8,1 bilhões para aproximadamente US$ 10 bilhões, consolidando uma tendência de maior investimento ou aumento de custos variáveis relacionados às operações.
A depreciação e amortização tiveram incremento moderado, passando de US$ 2,1 bilhões em 2017 para US$ 2,9 bilhões em 2021, refletindo possivelmente aquisições de ativos ou melhorias na base de ativos depreciáveis.
Ganhos nas vendas de instalações apresentaram uma variação significativa, com um pico em 2018 (US$ 428 milhões), seguido de variações menores e um último ganho de US$ 1,62 bilhões em 2021, indicando desinvestimentos estratégicos que impactaram positivamente o resultado.
O resultado operacional demonstrou melhorias, passando de US$ 6,1 bilhões em 2017 para cerca de US$ 11,3 bilhões em 2021, evidenciando maior eficiência na geração de lucro a partir das operações principais.
A equivalência patrimonial nos lucros das coligadas também apresentou aumento expressivo em 2021, com US$ 113 milhões, após variações menores nos anos anteriores, contribuindo positivamente para o resultado total.
As despesas com juros reduziram-se levemente, de aproximadamente US$ 1,69 bilhão em 2017 para US$ 1,57 bilhão em 2021, formando uma tendência de menor custo de endividamento.
As perdas na retirada de dívidas diminuíram consideravelmente, passando de valores próximos de US$ 39 milhões em 2017 para US$ 12 milhões em 2021, indicando redução de custos associados à liquidação de obrigações financeiras.
O rendimento antes do imposto de renda cresceu de US$ 4,38 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 9,83 bilhões em 2021, refletindo uma melhoria na rentabilidade operacional.
A provisão para imposto de renda apresentou aumento mais expressivo em 2021, subindo de aproximadamente US$ 946 milhões em 2018 para US$ 2,11 bilhões, o que pode estar relacionado ao crescimento dos resultados sujeitos a tributação ou a mudanças na legislação fiscal.
O lucro líquido total aumentou de US$ 2,7 bilhões em 2017 para US$ 7,7 bilhões em 2021, consolidando uma trajetória de crescimento de resultados.
Quanto ao lucro líquido atribuível às participações não controladoras, houve uma variação de pequenas perdas a partir de US$ 527 milhões em 2017, até uma perda maior de US$ 765 milhões em 2021, indicando potencial impacto de controladoras minoritárias ou divisões específicas.
O lucro líquido atribuível à HCA Healthcare, Inc., refletindo o resultado consolidado de interesse da controladora, apresentou crescimento significativo, passando de US$ 2,2 bilhões em 2017 para US$ 6,96 bilhões em 2021, sinalizando melhoria substancial na rentabilidade e desempenho geral da companhia.