A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30).
A análise dos indicadores financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo dos períodos avaliados. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou inicialmente um crescimento modesto, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma deterioração progressiva e acentuada. A partir do quarto trimestre de 2022, o ROA tornou-se negativo, com perdas significativas nos trimestres subsequentes, culminando em valores substancialmente baixos no final do período analisado.
O Índice de Alavancagem Financeira exibiu uma relativa estabilidade nos primeiros trimestres, com ligeiras flutuações. Observa-se um aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2023, intensificando-se nos trimestres seguintes, indicando um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. Este aumento é particularmente notável no final do período, com valores significativamente superiores aos registrados anteriormente.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante ao ROA, com um período inicial de crescimento e estabilidade, seguido por uma queda acentuada. A partir do quarto trimestre de 2022, o ROE tornou-se negativo, com perdas cada vez maiores nos trimestres subsequentes. A magnitude das perdas no ROE supera significativamente a do ROA, especialmente no final do período, indicando uma diminuição drástica na rentabilidade do patrimônio líquido.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente positivo e crescente, o indicador demonstra uma deterioração progressiva, tornando-se negativo e atingindo valores muito baixos no final do período.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta estabilidade inicial, seguido por um aumento gradual e significativo, indicando maior endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue a tendência do ROA, com queda acentuada e valores negativos substanciais no final do período, superando as perdas do ROA em magnitude.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração progressiva da rentabilidade e um aumento do endividamento ao longo do tempo. A queda acentuada nos indicadores de rentabilidade, especialmente no final do período analisado, sugere a necessidade de uma avaliação mais aprofundada das causas subjacentes e da implementação de medidas corretivas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30).
A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente até o primeiro trimestre de 2021, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre daquele ano. Posteriormente, observou-se uma redução consistente, culminando em valores significativamente negativos nos trimestres finais de 2023 e no início de 2024, com uma acentuada queda no último trimestre analisado.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade nos primeiros trimestres, com flutuações modestas. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2022, houve uma diminuição notável, seguida de uma recuperação gradual, embora sem atingir os níveis iniciais. O último trimestre analisado apresentou um aumento considerável neste índice.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência geral de declínio até o segundo trimestre de 2021, seguido por um período de estabilidade. A partir do terceiro trimestre de 2023, o índice apresentou um aumento constante e expressivo, atingindo o valor mais alto no último trimestre analisado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com um crescimento inicial até o segundo trimestre de 2021, seguido por uma queda progressiva. Os valores tornaram-se negativos a partir do primeiro trimestre de 2023, com uma deterioração acentuada nos trimestres subsequentes, culminando em um valor extremamente negativo no último trimestre analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma forte correlação negativa com o ROE, sugerindo que a rentabilidade está impactando diretamente o retorno sobre o patrimônio líquido.
- Índice de giro de ativos
- A recuperação recente pode indicar uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos, embora ainda abaixo dos níveis iniciais.
- Índice de alavancagem financeira
- O aumento significativo no final do período pode indicar um maior endividamento, o que pode aumentar o risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- A queda acentuada e a inversão para valores negativos indicam uma deterioração significativa na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente até o primeiro trimestre de 2021, atingindo o pico de 19.45%. Posteriormente, observou-se uma redução gradual, que se intensificou a partir do quarto trimestre de 2021, culminando em valores significativamente negativos nos trimestres subsequentes, com um mínimo de -79.5% no primeiro trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade entre o segundo trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021, variando entre 0.51 e 0.63. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2022, houve uma queda acentuada, atingindo o valor mais baixo de 0.21. A partir desse ponto, o índice apresentou uma recuperação gradual, embora sem retornar aos níveis iniciais, alcançando 0.61 no primeiro trimestre de 2025.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento até o primeiro trimestre de 2021, atingindo 10.34%. A partir desse período, o ROA iniciou um declínio constante, resultando em valores negativos a partir do quarto trimestre de 2021, com um mínimo de -48.79% no primeiro trimestre de 2025.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma correlação negativa entre os indicadores de rentabilidade e o índice de giro de ativos. A queda na rentabilidade coincide com a diminuição da eficiência na utilização dos ativos.
- Padrões Observáveis
- A performance financeira apresentou um ponto de inflexão no primeiro trimestre de 2021, marcando o início de um período de deterioração nos indicadores.
- Insights
- A forte queda na margem de lucro líquido e no ROA, combinada com a redução no giro de ativos, sugere desafios significativos na gestão de custos, na geração de receita e na eficiência operacional.