Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos anos, observa-se que há uma significativa mudança na composição do ativo total. Nos anos iniciais, aproximadamente 70% a 71% do ativo está concentrado na categoria de ativo circulante, indicando uma maior liquidez e foco em recursos de curto prazo. Entretanto, a partir de 2022, essa proporção diminui drasticamente para algo em torno de 15,81% em 2023 e 18,5% em 2024, recuperando-se parcialmente para 30,67% em 2025. Essa tendência sugere uma alteração na estratégia de gestão de ativos, possivelmente uma realocação para ativos não circulantes.
- Ativos não circulantes
- Desde 2020 até 2022, a parcela de ativos não circulantes mostra crescimento contínuo, atingindo 40,87% em 2022. A partir de 2023, essa proporção aumenta de modo expressivo, chegando a 84,19%, e permanece elevada até 2024, antes de reduzir para 69,33% em 2025. Este comportamento indica um fortalecimento da base de ativos de longo prazo, envolvendo maior volume de bens, propriedades, direito de uso, ativos intangíveis e outros investimentos de longo prazo.
No que concerne a composição específica dos ativos, destaca-se o aumento robusto na participação de ativos intangíveis. Os "outros intangíveis, líquidos", por exemplo, crescem de aproximadamente 4,07% em 2022 para 28,07% em 2023 e permanecem em torno de 25% até 2025. Os "ativos de direito de uso de arrendamento operacional" também aumentam de 3,32% em 2022 para 3,55% em 2025, reforçando o foco em ativos relacionados a arrendamentos.
A categoria de "boa vontade" apresenta um forte incremento, passando de aproximadamente 10,3% em 2022 para 42,66% em 2023, e posteriormente reduzindo para 11,52% em 2025. Essa forte variação sugere alterações relevantes na avaliação de ativos intangíveis adquiridos por meio de aquisições ou efeitos de reproporções de valor, indicando possivelmente um período de aquisições significativas ou reavaliações de ativos intangíveis de maior valor.
Por outro lado, os ativos líquidos relacionados ao desenvolvimento de software apresentam oscilações, com participação variável ao longo dos anos, atingindo picos de 11,55% em 2022 e chegando a 20,61% em 2025, o que aponta para uma continuidade na concentração de recursos em projetos de software.
No que tange aos ativos líquidos, as contas a receber, líquidas de provisões, aumentam de menos de 10% até 2021 para cerca de 8,4% em 2025, indicando uma gestão de recebíveis relativamente consistente ou uma maior provisão para perdas ao longo do tempo.
Na composição de outros ativos, há uma discreta expansão de 2,51% para aproximadamente 2,4% até 2025, refletindo uma estabilidade marginal nesta categoria, enquanto o restante dos ativos de curto prazo, como caixa, equivalentes, investimentos de curto prazo e custos de desenvolvimento de software, representam uma parcela decrescente do total de ativos ao longo do período analisado.
Em resumo, as principais tendências evidenciam uma forte migração de ativos de curto prazo para ativos de longo prazo, com aumento expressivo na composição de ativos intangíveis e de longo prazo, incluindo boa vontade e ativos relacionados a arrendamentos. Essa transformação pode indicar uma estratégia de expansão por meio de aquisições, fortalecimento de ativos intangíveis ou uma mudança na estrutura de capital e investimentos, alinhada a um foco mais duradouro e de maior valor para a companhia.