A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória ascendente de 7,65% no primeiro trimestre de 2019 para 8,36% no terceiro trimestre do mesmo ano, seguido por uma ligeira diminuição para 8,17% no último trimestre. Em 2020, observou-se uma queda mais acentuada, atingindo 3,28% no quarto trimestre, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir de 2021, o ROA demonstra uma recuperação gradual, estabilizando-se em torno de 4% a 4,5% ao longo dos trimestres subsequentes.
O Índice de Alavancagem Financeira manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020, flutuando em torno de 1,13 a 1,35. A partir de 2021, o índice demonstra uma ligeira tendência de queda, estabilizando-se em torno de 1,22 a 1,29, indicando uma pequena redução no nível de endividamento em relação aos ativos.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma dinâmica semelhante ao ROA, com um crescimento inicial de 8,67% no primeiro trimestre de 2019 para 9,41% no terceiro trimestre do mesmo ano, seguido por uma queda significativa em 2020, atingindo 4,23% no quarto trimestre. A partir de 2021, o ROE também apresentou uma recuperação, estabilizando-se em torno de 5% a 5,5% nos trimestres seguintes, embora em níveis inferiores aos observados em 2019.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma tendência de alta inicial, seguida de queda em 2020 e recuperação gradual a partir de 2021.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta estabilidade inicial com ligeira queda a partir de 2021, indicando uma redução marginal no endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue um padrão similar ao ROA, com crescimento inicial, queda em 2020 e recuperação posterior, mas em níveis mais baixos.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento em 2019, seguido por um impacto negativo em 2020, possivelmente relacionado a eventos macroeconômicos. A partir de 2021, observa-se uma recuperação gradual nos indicadores de rentabilidade, acompanhada por uma ligeira diminuição no nível de endividamento.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de março de 2019 a setembro de 2019, atingindo um pico de 23.17%, seguido por uma flutuação com tendência de declínio até dezembro de 2020, quando atingiu 13.69%. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual, com valores estabilizando-se em torno de 16% no final do período analisado.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade entre março de 2019 e dezembro de 2019, mantendo-se em torno de 0.36. No entanto, a partir de março de 2020, houve uma diminuição significativa, atingindo 0.23 em junho de 2020 e setembro de 2020, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de então, o índice apresentou uma leve recuperação, estabilizando-se em torno de 0.26 a 0.27.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente constante em 1.13 entre março de 2019 e dezembro de 2019. Em março de 2020, houve um aumento para 1.35, seguido por uma redução gradual, estabilizando-se em torno de 1.27 a 1.29 entre setembro de 2020 e dezembro de 2021. No final do período analisado, o índice apresentou uma ligeira diminuição para 1.22.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um aumento de março de 2019 a setembro de 2019, atingindo 9.41%. Posteriormente, houve um declínio acentuado até dezembro de 2020, com o ROE caindo para 4.23%. A partir de então, o ROE apresentou uma recuperação gradual, estabilizando-se em torno de 5% a 5.5% no final do período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma flutuação com tendência de declínio seguida de recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma queda significativa a partir de março de 2020, com leve recuperação posterior.
- Índice de alavancagem financeira
- Mantém-se relativamente estável, com ligeiras variações ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com declínio e recuperação.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de março de 2019 a setembro de 2019, atingindo um pico de 23,17%. Posteriormente, observou-se uma flutuação, com uma diminuição notável em dezembro de 2020 (13,69%), seguida de uma recuperação gradual até junho de 2023, estabilizando-se em torno de 16%.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade entre março de 2019 e dezembro de 2019, mantendo-se em torno de 0,36. Contudo, a partir de março de 2020, houve uma redução consistente, atingindo o ponto mais baixo em junho de 2020 (0,23). A partir desse período, o índice apresentou uma leve recuperação, estabilizando-se em torno de 0,26 a 0,27 nos trimestres subsequentes.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento de março de 2019 a setembro de 2019, alcançando 8,36%. A partir de março de 2020, o ROA apresentou uma queda significativa, atingindo o menor valor em dezembro de 2020 (3,28%). Observou-se uma recuperação gradual a partir desse ponto, com o ROA atingindo 4,42% em junho de 2023.
- Tendências Gerais
- Os dados indicam um período de crescimento inicial seguido por um impacto negativo em 2020, possivelmente relacionado a fatores externos. A recuperação subsequente sugere uma adaptação às novas condições e uma melhora na eficiência operacional.
- Correlações
- Existe uma correlação positiva entre o índice de margem de lucro líquido e o ROA, indicando que o aumento da lucratividade está associado a um melhor retorno sobre os ativos.
- Observações
- A diminuição do índice de giro de ativos pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, o que pode ser um ponto de atenção para futuras análises.